terça-feira, 28 de setembro de 2010

O hábito de se planejar em marketing



O planejamento é fundamental para o sucesso da organização, faz com que os gestores possam enxergar os cenários do mercado, em que pontos a organização deve melhorar e quais as mudanças a serem feitas para atingir novos patamares de sucesso.Além das pesquisas realizadas constantemente, o planejamento tem como uma de suas fontes de informação o histórico da organização, avaliando o mercado conquistado, quais metas foram atingidas e as oportunidades encontradas.Ter em mão dados confiáveis é primordial, traduzir em números a movimentação do mercado traz um reforço às palavras, pois existem áreas onde o número é a forma mais simples de comunicação.Muitos dos dados coletados podem ser armazenados nos bancos de dados, para que haja uma mudança nos produtos e serviços ofertados pela organização.Com a rapidez proporcionada pela internet, quanto ao tráfego de informações, percebe-se que a agilidade em elaborar um bom planejamento pode tomar rumos não desejados, principalmente onde o planejamento não é feito, principalmente no Brasil.Muitas organizações deixam de elaborar um planejamento por não conhecerem a sua necessidade, da mesma forma existe o achar, ou seja, desconhecimento total do mercado, dos consumidores, da própria organização e dos concorrentes.Quando as organizações passarem a pensar sobre si próprias e o que está acontecendo fora de suas paredes, o planejamento fará sucesso, mas os exemplos contidos no Brasil demonstram que o melhor a ser feito é simplesmente partir para a ação, sem saber:
O que a empresa produz: uma linha de produção pode fazer com que as pessoas saibam apenas o que elas devem fazer ali, não importando o resultado, o que se sabe é que muitas pessoas desconhecem o produto final de seu trabalho;
Quais são os concorrentes: algumas organizações estão no mercado, elas apenas produzem e não sabem quantas empresas têm o mesmo produto para ofertar;
Qual foi o crescimento no último ano: muitos gestores não têm em mãos ferramentas que permitam mensurar o crescimento, o que atrapalha projetar um resultado futuro ou elaborar metas para o próximo ano;
Tempo para o planejamento funcionar: o planejamento não é elaborado hoje para aplicar amanhã, mas aqui percebe-se que quando há uma planejamento, em muitos casos, foi feito em no mês de março e em abril ou maio já foi descartado;
Conhecimento da organização: certos gestores não conhecem o potencial produtivo de sua organização, os equipamentos podem estar defasados, os colaboradores não passam por treinamento, a comunicação entre as áreas não existe etc.
O planejamento não é a única forma de uma organização funcionar corretamente, a ação deve estar inserida no contexto, mas também deve sair do papel, o tempo em que o planejamento era elaborado para 10 anos e ficava jogado em uma gaveta deve ser esquecido, para que todos possam evoluir e compreender a importância do conhecimento aplicado nas organizações.Também existem exemplos onde a mudança do agir para o pensar, planejar e agir é visível, o aprendizado por meio dos investimentos em estudos é aplicado na organização, gerando frutos em um período muito longo para quem não tem o hábito de planejar, mas que mantém a organização viva por um tempo muito maior.O futuro de uma organização depende do que ela está construindo ao longo do seu ciclo de vida, da sua capacidade de elaborar uma base para o sucesso e não apenas produzir qualquer coisa.

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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Dicas que só fazem bem !



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terça-feira, 27 de abril de 2010

A curva do aprendizado em marketing



A simplicidade deve ser uma constante dentro das organizações, facilitar a comunicação entre seus colaboradores, compartilhar informações necessárias a todos, definir um foco, traçar metas realistas e entregar ao consumidor um produto ou serviço que seja utilizado de maneira fácil.

Muitas vezes as organizações não percebem as vantagens que podem obter ao colocar nas mãos dos clientes um produto fácil de utilizar, onde a leitura do manual proporcione um aprendizado rápido e eficaz, sem a necessidade de recorrer ao manual sempre que quiser lembrar como se ativa uma função. Esta simplicidade pode ser observada em alguns produtos e serviços utilizados diariamente, e até explicam o sucesso dos sistemas de busca que empregam e utilizam um sistema onde três cliques são suficientes para se encontrar o que é necessário, da mesma forma os aparelhos de músicas digitais em formato mp3 têm um bom exemplo, a facilidade encontrar a música desejada, mudar para outra, inserir ou apagar arquivos etc., mostram quem em ambos os caso as vantagens para o consumidor são focadas na facilidade e simplicidade de uso.

Muitas vezes o consumidor se depara com produtos difíceis de se usar, que talvez não sejam tão difíceis, mas que por possuírem um manual com linguagem mais técnica podem atrapalhar a curva de aprendizado de uso, e então o produto é visto como difícil de se utilizar. E você pode notar como a curva de aprendizado é importante, quanto mais curta for, maiores são as chances de sucesso de um produto, o que comprova novamente que a cada dia as pessoas têm menos tempo disponível para aprender algo novo. Mas ainda assim é ncessário entender que o produto pode ter uma tecnologia de ponta e ser facilmente utilizado pelo consumidor, pois a tecnologia evolui para facilitar a vida das pessoas, mas sem o conhecimento das pessoas não há como criar produtos e serviços realmente fáceis de se usar. Também deve-se salientar que a facilidade de se usar um computador ou qualquer outro produto requer um bom nível de conhecimento, especialmente relacionado ao produto, pois em alguns casos a falta de preparo para lidar com determinado produto pode ser o ponto que irá limitar o número de pessoas que o utilizarão, e que comprova que muitas pessoas dentro da organização se esquecem que antes de correr tiveram que aprender a andar, a manter o equilíbrio e somente após este aprendizado puderam evoluir.

Todas as pessoas podem aprender, mas cada uma tem uma curva de aprendizado diferente, com habilidades diferenciadas e que devem ser empregadas corretamente, talvez seja necessário que as organizações descubram realmente quem são e possam compreender melhor porque em certos momentos suas ações não surtem o efeito desejado.

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Comprometimento é essencial



O sucesso em qualquer meta proposta seja por você mesmo ou por sua empresa depende totalmente do comprometimento de TODOS os envolvidos. Quem já leu o livro A meta, do físico israelense Eliyahu Goldratt entende muito bem sobre esse assunto, quando mostra que a essência do sucesso em uma meta, num plano ou planejamento é o total COMPROMETIMENTO de toda hierarquia corporativa envolvida.Mas o que faz as pessoas se comprometerem hoje em dia com uma meta ou planejamento? Onde os mesmos tem uma visão (ou certeza), de que eles simplesmente farão seu trabalho, não importanto o quanto se "entreguem" para o mesmo, somente serão recompensadas com um "É SEU DEVER FAZER O MELHOR PELA NOSSA EMPRESA, ISSO CONSERVA SEU EMPREGO". Porém as pessoas sabem disso mas elas precisam ser recompensadas pelo que fazem, pela entrega que dão à empresa, seja essa recompensa financeira ou mais importante, que elas se sintam "proprietárias", importantíssimas para a concretização dessa meta ou planejamento. Valorize seus colaboradores, veja o quanto realmente eles são fundamentais para o crescimento sustentável da sua empresa. E acima de tudo, mostre com firmeza que você reconhece isso! Cabe à você criar esse ambiente de comprometimento e entrega que leva à FELICIDADE das pessoas envolvidas nesse projeto e à EXCELÊNCIA do projeto.

Artigo extraído de administradores.com

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quinta-feira, 8 de abril de 2010

O que é a Estratégia Competitiva?

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Originária do Grego (Strategos), a palavra "estratégia" significa plano de manobra. O termo inicialmente utilizado no desenvolvimento de estratégias militares referia-se ao plano desenvolvido pelo general que tinha como objetivo apresentar as melhores manobras para que seu exército derrotasse o inimigo. Já o termo "estratégia competitiva" atualmente se refere a como uma empresa decide competir em um mercado em resposta às estratégias e posições de seus competidores de modo a ganhar uma vantagem competitiva sustentável. Segundo Porter, estratégia competitiva “é a busca de uma posição competitiva favorável em uma indústria, a arena fundamental onde ocorre a concorrência. A estratégia competitiva visa estabelecer uma posição lucrativa e sustentável contra as forças que determinam a concorrência da indústria.” Afirma ainda que uma empresa pode modelar a atratividade de uma indústria e sua posição competitiva.

Entendemos então que as empresas precisam desenvolver estratégias diferenciadas para desfrutarem a possibilidade de obter “um lugar ao sol”. A vantagem competitiva de uma empresa surge do valor que se consegue criar para seus compradores e que ultrapassa o custo de fabricação. Valor é aquilo que os compradores estão dispostos a pagar, diferente de custo, que é o valor financeiro apenas. Muitas empresas desenvolvem suas estratégias apenas com referências em informações obtidas através de experiências anteriores.

A estratégia de uma empresa tem que ser traçada com os olhos voltados para o futuro, ou seja, para perspectivas futuras, para onde a empresa deseja estar, como deseja chegar e o que precisará fazer para chegar. Uma estratégia somente será competitiva se tiver sustentabilidade frente a seus concorrentes durante longo período de tempo. Dentro de sua estratégia, uma empresa pode apresentar vários diferenciais competitivos. Entre eles, podemos citar:

Custo: a busca pela produtividade de forma mais econômica que seus concorrentes;

Mercado: acesso a certas demandas que os concorrentes não conseguem atender; e

Economia em Escala: quem possuir o maior volume obtém vantagens competitivas, inibindo pela escala a entrada de novos concorrentes.

Não analise um departamento isolado de outro. Não aceite mudanças ou busque necessidades de melhorias com os olhos fechados. Veja o todo. Conheça sua empresa, sua missão, seus produtos, mercado e concorrentes. De mão de todas as informações possíveis e com uma visão de futuro, analise minuciosamente todas as informações levantadas e trace sua Estratégia Competitiva.

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Oportunidades de Mercado em Marketing



Dentro do Marketing os estudos são sempre necessários, conhecer um público-alvo, os desejos, as necessidades, os usos dados aos produtos e serviços, a cultura e os impactos sobre a Comunicação são alguns dos pontos abordados. Encontrar uma boa oportunidade é fruto de muito trabalho, muita Pesquisa de mercado, coletar dados, extrair os melhor conteúdo, praticamente enxergar com os olhos do cliente o que ele deseja naquele exato momento. Diante da concorrência de mercado pode-se perceber a dificuldade de encontrar uma brecha que permita a introdução de um novo produto, conquistar novos clientes é um esforço muito grande e é o que muitas empresas preferem fazer no mercado. Com uma grande base de consumidores muitas organizações acabam perdendo uma grande oportunidade de mercado, deixam de lado a fidelização e buscam somente novos clientes, esquecendo-se de que existem consumidores que trocam constantemente de produtos ou Marcas e, de certa maneira, testam o que adquirem. Satisfazer os consumidores é essencial, manter uma boa base de clientes também, portanto devem ser observadas as oportunidades já existentes, especialmente quando uma empresa opta por fazer:

Relacionamentos duradouros: muito mais do que fidelizar um consumidor, é necessário criar um vínculo praticamente afetivo entre a empresa e o cliente, transformá-lo em defensor da organização e da Marca, dessa forma é possível encontrar a oportunidade antes da concorrência;

Atendimento adequado: não basta somente entregar o produto, a relação entre o vendedor e o consumidor é vital para que o produto seja adquirido, é o espelho da organização para o mercado, com um atendimento correto abrem-se inúmeras oportunidades, por isso o vendedor deve tornar-se um consultor de vendas;

Conhecimento dos desejos e necessidades: sempre que possível elaborar pesquisas com os consumidores, manter um contato para descobrir se os desejos foram completamente satisfeitos ou o que pode melhorar no serviço; não há como atingir a perfeição no atendimento sem conhecer os pontos menos positivos;

Feedback: manter um canal aberto para que o serviço de pós-venda traga as informações mais rapidamente para dentro da organização, é vital ouvir o consumidor e permitir que ele participe, até um determinado ponto, dos processos da empresa.

Quando uma organização busca novos clientes, deve saber exatamente os altos custos envolvidos nos processos, muitas vezes o ato de trazer para a sua base de consumidores um cliente insatisfeito pode ser fácil e rápido, mantê-lo em sua base pode ser muito mais difícil, principalmente se a empresa não investe na permanência dos clientes. Como as informações são facilmente encontradas, especialmente pela Internet e contato com amigos, fidelizar um consumidor torna-se difícil, principalmente para empresas que não se preparam ou ainda atuam de maneira inadequada no mercado.

Evoluir é necessário em todas as áreas, atender ao cliente de maneira eficaz, ética e simples pode facilitar todo o processo, não há mais como enganar o consumidor, todas as informações estão disponíveis a qualquer hora do dia. Em alguns momentos a grande oportunidade está diante dos olhos da sua empresa, muito mais perceptível para o concorrente em certos momentos, dessa forma pode-se transformar uma ameaça em oportunidade, trazendo o conhecimento necessário e buscando informações com os consumidores.

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O que é bonito mostre ! O que não é, esconda.



Existe um conceito de lojas com fachadas totalmente transparentes que é muito difundido e utilizado pelo poder de transformar todo o interior da loja em uma imensa vitrine. Sem dúvida, expor a loja em toda sua totalidade, é uma ótima opção para chamar a atenção do público, entretanto, para que o feitiço não se volte contra o feiticeiro, é importante ter cuidado para que toda essa transparência não mostre coisas, digamos, comprometedoras e indesejáveis, que estariam muito melhor escondidas no conforto do anonimato. Cestos de lixo com excesso de peso, tomadas jorrando fios que deslizam casualmente pelo chão da loja, papéis salpicados pelo chão, vendedoras finas usando meias, não tão finas, com fio sensualmente puxado, caixas de papelão viajadas com mercadorias que ainda não foram guardadas e a visão sem censura de todo o funcionamento e faturamento do caixa. Com certeza, são pecados mortais ou cenas íntimas que qualquer loja absurdamente transparente pode estar, involuntariamente, expondo a seus clientes e também, aos amigos do alheio. Manter uma loja impecável o tempo integral não é uma tarefa impossível, mas todos sabem o quanto é difícil. Existem padrões de lojas criados e desenvolvidos para que realmente sejam expostos ao público e não adianta reclamar, pois este é o procedimento imaginado desde sua concepção. Entretanto, existem lojas que estariam muito melhor apresentadas, se a fachada fosse seletiva naquilo que expõe.

Caso a fachada de sua loja mostre coisas demais, existe uma solução bem simples, que é tirar um pouco da transparência, escondendo, por exemplo, a área localizada abaixo da cintura com uma aplicação de vinil adesivo translúcido. Se o caixa é demasiadamente exposto e é difícil alterar sua posição, procure esconder, disfarçadamente, os procedimentos internos, para que não chamem muita atenção sobre o assunto. Ao vermos uma imagem, a primeira impressão é o resultado do conjunto. A composição do conjunto, por sua vez, é feita pela somatória de detalhes, que podem ser positivos ou negativos. O resultado, portanto, além de sensitivo, é matemático. Para não sair perdendo no final das contas, diminua o "desculpe nossa falha" e as áreas de transparências inúteis e comprometedoras, para que seja multiplicado aquilo que sua loja tem de mais bonito. Pois, o que é bonito, e somente o que é bonito, deve ser mostrado ao público.
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Texto de Luiz Renato Roble

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Empresas usam rede social no RH



Acabo de ler duas reportagens sobre redes sociais, cada uma com um enfoque diferente. A primeira, de Viviane Maia, da revista Pequenas Empresas (edição de novembro/08) mostra que as empresas estão usando as redes como ferramenta de marketing, para se relacionar com clientes, lançar produtos, apaziguar reclamações. Ela juntou dezenas de dicas de especialistas sobre o que fazer e o que não fazer.
A segunda reportagem fala do uso das redes sociais como ferramenta de RH. No texto
“Orkut Corporativo”, (pág. 48 da revista B2B de setembro/08), Thiago Borges mostra que empresas como Coca-Cola e Oi têm ferramentas para a criação de blogs e páginas pessoais, tipo Orkut, penduradas em suas intranets. A rede social da Oi, inclusive, chama-se Oikut. Ali os funcionários fazem seu perfil, postam fotos, vídeos e blogam textos. Contam coisas do trabalho e também de suas vidas, hobbies, passeios etc. Mas o que pensar disso? Bobagem? Uma distração que pode minar a produtividade dos funcionários?
Esses pensamentos ocorrem, claro, a qualquer administrador. Mas Thiago apresenta dados estatísticos: segundo ele, um estudo conduzido pela consultoria IDC, feito com 2.400 funcionários de 17 países, mostrou que 16% são jovens hiperativos que usam celular com câmera, telefonia sobre IP e redes sociais. E em cinco anos, eles serão 36% da força de trabalho. Esses jovens não separam a vida pessoal da profissional. Uma rede social interna, teoricamente, poderia ajudá-los na produtividade - não o contrário. Arrisco dizer que talvez ajudasse até a retê-los na empresa, pois é sabido que eles não ficam muito tempo em emprego algum. E aí? Você acha que a moda pega? Será que logo logo muitas empresas terão seus Orkuts internos?
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artigo extraído de papodeempreendedor

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quinta-feira, 1 de abril de 2010

Propaganda ou Publicidade ?

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Assistindo uma aula de marketing, o mestre falou por duas vezes as palavras – propaganda e publicidade – para designar a mesma idéia! Já me ocorrera anteriormente a dúvida sobre o significado dos conceitos desses termos. Lancei a pergunta: Qual a diferença entre propaganda e publicidade? Não foi minha intenção, mas coloquei o professor numa tremenda “saia justa”! Ele titubeou, enrolou, não convenceu; um colega saiu em socorro ou tentou mostrar erudição também não me persuadiu! E ficou o impasse. Cheguei em casa e fui consultar o dicionário. O objetivo do artigo não é polemizar, e sim motivar para os conceitos expostos.

Propaganda - o que deve ser divulgado, multiplicar, propagar; prolongar; estender, alargar, engrandecer, aumentar, desenvolver divulgação, propagação de uma idéia, uma crença, uma religião; apostolado, proselitismo, catequese. Propaganda é um modo específico de se apresentar uma informação, com o objetivo de servir a uma agenda. Mesmo que a mensagem traga informação verdadeira, é possível que esta seja partidária, não apresentando um quadro completo e balanceado do objeto em questão. Seu uso primário advém de contexto político, referindo-se geralmente aos esforços patrocinados por governos e partidos políticos: programas sociais (chamamentos públicos às contribuições, prevenções, engajamento), educacionais (propaganda de conscientização); políticos (campanhas de esclarecimento, auto-promoção); institucionais (fixação da imagem, marca); promocionais (publicidade de lançamentos...).

Publicidade - A arte de exercer uma ação psicológica sobre o político com fins comerciais ou políticos, característica do que é público, arte, ciência e técnica de tornar (algo ou alguém) conhecido nos seus melhores aspectos, para obter aceitação do público, divulgação de matéria jornalística, política, religiosa, etc. “Conjunto de estudos e medidas relacionados ao lançamento, promoção e distribuição de um produto ou serviço no mercado consumidor, visando à boa aceitação e ao sucesso comercial”. Publicidade é uma atividade profissional dedicada à difusão pública de idéias associadas a empresas, produtos ou serviços, especificamente – está embutida no preços dos produtos e serviços. É um termo que pode englobar diversas áreas de conhecimento que envolva esta difusão comercial de produtos, em especial atividades como o planejamento, criação, veiculação e produção de peças publicitárias. É responsável pela imagem da empresa. Um instrumento que atua através dos meios de comunicação (rádio, TV, cinema, imprensa, outdoors, Internet e outras mídias), veiculando mensagens sobre produtos ou serviços às diversas fatias de mercado.

Publicidade é a arte de despertar no público o desejo de compra, levando-o à ação. Conjunto de técnicas de ação coletiva, utilizadas no sentido de promover o lucro de uma atividade comercial, conquistando, aumentando ou mantendo clientes

De qualquer forma, ambos os termos – propaganda e publicidade - são usados e na maioria das vezes com os mesmos sentidos. O importante é o fato de comunicar. A intenção foi apresentar material para que vocês tirem suas próprias conclusões.

PROPAGANDA - é ideológica (é grátis) - é dirigida ao indivíduo- apela para os valores e sentimentos (moral, cívico, religioso, político, etc.)

PUBLICIDADE - é comercial - (é paga pelo consumidor) - é dirigida à massa - apela para as necessidades (conforto, prazer, instinto de sobrevivência, etc.)

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quarta-feira, 31 de março de 2010

Estratégias SEO: Search Engine Optimization


Nada mais é do que a otimização de uma página (ou do site inteiro) para ser melhor compreendida pelas ferramentas de busca. A conseqüência da utilização das técnicas de SEO é o melhor posicionamento de um site em uma página de resultados de uma busca.
É uma prática que não pode ser garantida, ou seja, nenhuma empresa ou pessoa pode garantir 100% que seu site fique em primeiro lugar em uma busca para todo o sempre, pois o único capaz de definir isso seria o próprio site de busca, como o Google, o Yahoo e os demais. Porém podem usar estratégias SEO para tornar esse desejo o mais próximo do possível e manter esse sucesso por tempo prolongado.
O SEO surgiu com a nova geração de sites de busca. Antes dela, a organização do links em uma página de busca era alfabética como nos diretórios web. Na nova geração de ferramentas de busca, o posicionamento passou a depender da relevância. Esta relevância é definida por algoritmos, que são cálculos que servem para definir o quanto uma página é importante. Um dos mais conhecidos algoritmos de busca é o Google PageRank.

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quinta-feira, 25 de março de 2010

Como proteger uma idéia ?

Como um empreendedor pode proteger uma idéia? Esta é uma questão que deve ter uma atenção especial, pois o vazamento de uma idéia original pode até mesmo comprometer um novo negócio.

Enquanto a idéia estiver no campo abstrato, ou seja, na mente do empreendedor, a sua melhor proteção é o segredo. Neste sentido o empreendedor fará bem em evitar expor tal idéia perante outras pessoas. A estruturação da idéia para sua transformação em um novo negócio deverá ser realizada da forma mais sigilosa que for possível.

Conforme os desdobramentos dessa fase de estruturação, o empreendedor poderá contar com diferentes tipos de proteção:

- A transformação da idéia em um novo produto:
A idéia do empreendedor que resultar em um novo produto poderá ser protegida através da patente.
Se o resultado da idéia for um produto inovador, que não exista no mercado estaremos diante de uma patente de invenção. Se por outro lado o resultado for o aprimoramento de um produto já existente, estaremos diante de uma patente de modelo de utilidade. Ainda, se dela resultou um novo desenho para um produto, esta idéia será protegida pela patente de desenho industrial. Quando, por sua vez, o resultado for um novo programa de computador, este será protegido pela legislação de direitos autorais. Em qualquer um desses casos o órgão que efetuará tanto os processos de patente, como o do registro de programas de computador, será o INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Caso haja interesse em aprofundar a pesquisa sobre o que é ou não patenteável e também sobre qual o procedimento para o requerimento da patente ou do registro de programas de computadores, aconselhamos a consulta ao site do INPI

- E se a idéia se transformar em um novo serviço?
No caso de um novo tipo de serviço, este não será protegido nem por patentes e nem por direitos autorais. Assim sendo, o empreendedor não terá proteção quando colocar tal serviço no mercado.
Neste caso é interessante que o empreendedor estruture sua estratégia de marketing na construção de sua marca, de tal forma que o mercado consumidor associe tal marca ao novo serviço oferecido. Esta será sua maior vantagem competitiva quando seus concorrentes começarem a copiar sua idéia. Neste caso será interessante contar com a ajuda de um profissional da área de marketing para a elaboração do plano de construção e estruturação da nova marca, lembrando que compete ao INPI também o registro de marcas.

- Mas, e quando a nova idéia origina uma nova metodologia de treinamento ou ensino?
Bem, neste caso o que pode ser protegido pelo empreendedor é o meio que contém tal metodologia e não a metodologia em si mesma. Por exemplo, se um empreendedor desenvolve uma nova forma de ensino de uma língua estrangeira, o que ele poderá fazer para ter uma proteção mínima é o registro das apostilas e do material de ensino, mas não das idéias neles contidas.
Neste caso o registro dessas obras (apostilas e livros) se dará na Biblioteca Nacional.

Será interessante fazer o registro da marca específica para o novo sistema ou metodologia para treinamento ou ensino que foi criada, lembrando que a marca será registrada no INPI.
Neste caso o importante será novamente a construção de uma marca que represente a nova metodologia na mente dos clientes da empresa, de forma que, mesmo se as idéias contidas no material desenvolvido forem copiadas por concorrentes, o que irá prevalecer no mercado é de quem tal metodologia foi desenvolvida.

Devemos ressaltar que a Lei de Direitos Autorais, que regula a matéria, não protege as idéias, métodos, negócios, ou o uso comercial feito a partir do conteúdo de uma obra, conforme o artigo 8º da Lei (Lei nº 9.610/98). Pode consultar !

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segunda-feira, 15 de março de 2010

Ser politico é exercitar o hábito de colaborar



O modo de pensar ocidental foi fundado pelos filósofos gregos nos séculos 5 e 6 a.C. Quando falamos de coisas como liberdade, justiça, democracia, educação, coragem, respeito, ética, estamos, sem saber, nos referindo a temas que começaram a ser analisados com cuidado naqueles anos fantásticos, em que o homem encontrou um jeito de substituir o misticismo pela razão. Foi nesse período que surgiu a palavra política, derivada de pólis, que quer dizer cidade.

No original, ser político significava demonstrar interesse e preocupação pelo bem-estar da cidade, e é assim que todas as pessoas deveriam se comportar, cuidando de seus interesses particulares sem ofender os coletivos. Os desejos e necessidades de cada um devem estar em harmonia com os da coletividade. Simples essa ideia, não?

Empresas são parte integrante da sociedade, estão sujeitas aos mesmos princípios que regem a civilização ocidental, incluindo o da política. Infelizmente, esse conceito sofreu uma mudança de entendimento. Hoje, ser político remete a conchavos, a dar para receber. Confunde-se busca pelo poder com busca pelo bem-estar coletivo. Há empresas que permitem e até estimulam essa política de segunda linha, acreditando que competitividade interna trará maior desempenho. O erro é grosseiro, pois o foco da competitividade foi deslocado do mercado para o interior da empresa, enquanto o concorrente pode estar fazendo sua lição e ocupando os espaços.

Na empresa, ser político significa exercitar o hábito da colaboração, da clareza e do entendimento. Ser político não significa concordar com todos, nem procurar a harmonia do grupo por meio de aceitação pacífica da opinião dos gestores. Ser político é usar sua inteligência para encontrar a convergência dos interesses apesar da divergência de opiniões. Ser político é exercer a mais nobre das condições humanas, a de comportar-se como cidadão, sabedor de seus direitos e ciente de seus deveres.

A propósito, entre os gregos, aquele que não tivesse um comportamento político, demonstrado pelo interesse no bem-estar geral, e que era centrado apenas em seu umbigo, recebia um nome sugestivo — era chamado de idiota.

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quinta-feira, 11 de março de 2010

Marketing one-to-one x Marketing Tradicional

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Os princípios do marketing one-to-one diferem do marketing tradicional. O primeiro baseia-se em clientes individuais e na personalização de produtos e serviços, por intermédio de um conhecimento do mercado conseguido pelo diálogo e pelo feedback de cada cliente. Com o apoio estratégico das ferramentas de suporte à decisão, que permitem identificar e diferenciar cada cliente na base de dados, o marketing one-to-one ajuda não apenas a conquistar mais clientes, mas também a conservá-los. No marketing direto a empresa procura os clientes adequados aos seus produtos. No marketing one-to-one ocorre precisamente o contrário. A empresa sabe o que o cliente quer, por isso procura os produtos adequados para esse determinado cliente. Com isso, esta técnica distancia-se bastante do marketing tradicional que, baseado num esquema de competição absoluta, uniformiza os produtos e serviços, num mercado em que os clientes podem não ser muito fiéis. Projeções de mercado são o que ajuda as empresas a conhecê-los no marketing tradicional e, embora o objetivo também seja o de conquistar mais clientes, não se aplica tanto em conservá-los, ao contrário do marketing one-to-one. "As empresas devem deixar de enfatizar o marketing conquistador de clientes e passar a enfatizar o marketing retentor de clientes", ressalta (KOTLER, 1998).

O marketing pretende contribuir para o aumento dos lucros de uma empresa. Mas o marketing one-to-one é diferente: quer, obviamente, fazer crescer os lucros, porém dando lugar de destaque ao cliente, por meio de um processo de fidelização e de aprendizagem, derivado das exigências deste.

A série hoje mais utilizada é aquela indicada por PEPPERS & ROGERS (1997), composta de 4 etapas:

a) Identificação – consiste em distinguir os clientes individualmente, em detalhes, e ser capaz de reconhecê-los em todos os pontos de contato, em todas as formas de mensagem, ao longo de todas as linhas de produtos, em todos os locais e em todas as divisões.

b) Diferenciação - significa categorizar os clientes da empresa por suas diferentes necessidades. Isso pode ser feito de duas formas: pelo nível de valor para sua empresa e pelas necessidades que têm de produtos e serviços de sua empresa.

c) Interação - esta etapa está intimamente ligada à de diferenciação e à de personalização. Além de saber como as necessidades de seus clientes mudam, é necessário um processo de utilização dos feedbacks interativos de um cliente em particular para que seja possível deduzir quais são as necessidades específicas daquele cliente. Essa interação com o cliente deve-se estabelecer de forma contextualizada. Assim, por exemplo, uma nova conversa deve iniciar-se onde a última terminou, não importando há quanto tempo ocorreu ou por que meio ocorreu (call-center, Web, ou no escritório do cliente).

d) Personalização – significa a capacidade de a empresa tratar um cliente particular de forma diferente, de acordo com o que aquele cliente informou durante uma interação com a área de vendas ou de marketing. Isso tem sido conseguido pelo processo denominado personalização em massa de um produto ou a personalização das opções oferecidas em volta do produto – criação de uma variedade de produtos altamente específicos a partir de componentes distintos ou módulos. Essas técnicas podem permitir estabelecer um contato mais direto com os clientes e facilitar a percepção de quem estaria realmente interessado em comprar o produto ou serviço, através da utilização conjunta do marketing one-to-one e das ferramentas de suporte à decisão
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O que é Marketing Direto ?



Marketing direto é um nome que, embora não reflita mais o seu significado inicial, "ficou cristalizado para caracterizar um marketing de relacionamento em oposição ao marketing de produto: para definir um tipo de comunicação-diálogo em oposição à propaganda-monólogo", como define Drayton Bird em seu livro Bom senso em marketing direto. A sua base é a informação, que devido aos avanços tecnológicos ocorridos nas últimas décadas, pode ser facilmente capturada e administrada. Hoje é possível formar grandes bancos de dados com informações relevantes sobre as pessoas, agrupando-as por dados de similaridade, e assim ter verdadeiro conhecimento individualizado dos consumidores, usuários e clientes potenciais, para aí então, agir sobre eles. Essa possibilidade gerada pela informática trouxe de volta o contato direto, só que agora, independente da presença física, o contato direto um-a-um, com muitos e instantaneamente. Além dessa base, a comunicação é outro ponto extremamente importante do marketing direto. Como afirma Drayton Bird, "se a empresa não usa marketing direto a sua propaganda é um monólogo repetitivo, ainda que tenha criatividade e dê leões em Cannes. Mas, se a empresa usa um processo de marketing direto, então a sua comunicação é um diálogo, ou seja, ela fala às pessoas e ouve essas mesmas pessoas, continuamente. "Portanto, as comunicações de marketing direto cumprem duas grandes funções: conquista de nomes de pessoas e manutenção e ativação de relacionamento contínuo com pessoas já conquistadas (clientes). A conquista de nomes de pessoas é feita com propaganda e outros meios de captação: anúncios com cupons-resposta, anúncios com a oferta de catálogos, certificados de garantia retornados, captação de nomes em feiras, eventos, lojas de varejo, site na internet, concursos e promoções, mala-direta com ferramentas de resposta etc. A manutenção e ativação do relacionamento com pessoas conquistadas é feita através da comunicação dirigida (para todo o Database ou para agrupamentos ou segmentos dele). Aqui as ferramentas geralmente utilizadas são os newsletters, as malas diretas, os catálogos, o telemarketing ativo, as cartas seqüenciais, os eventos reservados etc.

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segunda-feira, 1 de março de 2010

Canais de marketing



São muitos os fatores que influenciam nas estratégias de Marketing, uma das mais importantes é o Canal de Marketing, suas estruturas voltadas a disponibilizar ao consumidor um produto de maneira mais confortável, fazendo com que este chegue ao local o mais rapidamente possível com a ajuda da Logística, unindo os esforços e proporcionando muito mais, para a empresa, do que levar seus produtos ao mercado. Conhecer, adequar e selecionar os membros dos canais é um dos pontos mais importantes, pois nestas escolhas há necessidade de levar não somente o produto ao consumidor, mas também a sua Marca, todo o histórico por trás da embalagem e atingir o grau de satisfação do consumidor da melhor maneira possível.A integração entre todos os membros do canal é um ponto vital, toda a estrutura é baseada nesta composição, o tempo para estruturar o Canal de Marketing é vital, afinal de contas o consumidor sempre espera um produto na prateleira, não importando para ele como chegou lá e a estrutura por detrás de tudo. O compromisso envolvendo a empresa e seus distribuidores faz com que a atenção seja redobrada na hora de escolher toda a estrutura, a quantidade de membros, as estratégias que são traçadas para agilizar ainda mais a disponibilização, trabalhar com estruturas diferentes para cada produto ou local de atuação e permitir que o conjunto de ações facilite a execução. Estabelecer claramente os objetivos de cada Canal de Marketing, suas possíveis alternativas, os custos para a empresa e o preço para o consumidor, influenciam diretamente nas suas estratégias, na capacidade de reação para troca de estrutura, caso seja necessário, e na busca pela melhor relação do Fabricante com o Consumidor, estes sempre presentes em qualquer estrutura, pois são os pontos de partida e chegada dos produtos, criando um feedback e melhorando todo o conjunto de ações já elaborados. A quantidade de membros de um Canal de Marketing pode variar de acordo com a vontade da empresa de controlar mais ou não a distribuição dos produtos no mercado, com canais mais curtos a empresa possui muito mais controle e pode alterar mais rapidamente suas ações para melhorar todo o fluxo dos produtos no mercado e ter um feedback mais puro do consumidor.

artigo extraído de portaldomarketing

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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Comunicação interna em marketing



Os relacionamentos iniciam-se através de comunicações, em Marketing não é diferente e todos os dias inúmeras campanhas são elaboradas com o intuito de informar às pessoas, da própria organização, de que existem novas estratégias, novos objetivos, novas metas e outras ações da empresa. Diante dos possíveis ruídos que possam surgir em qualquer forma de comunicação, percebe-se que a eficiência da comunicação direta, feita de pessoa para pessoa, ainda é a mais efetiva, traz resultados melhores e permite a resposta mais rápida para possíveis dúvidas.

Os meios utilizados para realizar ações de comunicação interna nas empresas podem influenciar diretamente na compreensão das mensagens, como:

- Clareza nas informações: independente da forma utilizada, de pessoa para pessoa, por edital, fax, e-mail, carta ou mesmo telegrama, faz-se importante a utilização de uma linguagem direta, de fácil compreensão e que deixe o menor número de dúvidas possível, pois toda comunicação deixa dúvidas;
- Quanto ao tamanho: textos longos atrapalham a concentração das pessoas, textos curtos podem passar o que realmente interessa, caso haja um complemento para uma determinada área, pode-se informar de que há um manual, memorando, informativo ou local em sua página da intranet que disponibiliza informações mais aprofundadas caso haja dúvidas quanto ao conteúdo;
- O que é importante no conteúdo: não adianta colocar informações que pertencem a uma área para que todos saibam, existem momentos em que a individualização do conteúdo é vital e permite que cada um receba somente o que é importante e será usado;
- Como tirar as dúvidas: deixar um canal para que a comunicação seja complementada é fundamental, abre portas para que os colaboradores participem de todos os processos da organização e permite encontrar soluções mais facilmente, eleger um responsável ou permitir que os gerentes sejam os mais indicados para retirar dúvidas é um passo para integrar a equipe e a gerência;
- Sugestões para futuras comunicações: também podem ser deixadas abertas as portas para que os colaboradores dêem suas sugestões sobre como gostariam de receber os comunicados no futuro, que tipo é mais interessante para aquela área, que linguagem é mais adequada, quem é o responsável por sanar as dúvidas e que tem mais empatia com o grupo;
- Tempo de absorção da mensagem: os termos (linguagem), o tamanho do texto, a facilidade de retirar dúvidas ou complementar auxiliam na compreensão de seu conteúdo, a pessoa ouve ou lê e rapidamente entende o que significa, cada área têm uma linguagem diferenciada por termos técnicos e os profissionais de Marketing devem estar atentos a este detalhe.

Cada público-alvo têm um desejo e necessidade, mesmo dentro das organizações a comunicação deve ser uma ferramenta que une os colaboradores, que gere idéias e dê a oportunidade de todos participarem realmente do dia a dia da empresa. Quando mais clara e direta for a comunicação, melhor será seu resultado, mesmo que não acabe entendida por completo, sempre existirão dúvidas e questionamentos feitos, independente da posição da pessoa dentro da organização.

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MC Donalds, criatividade é sempre bom !

Um bom comercial, bem elaborado e com muito senso de humor (isso conquista qualquer telespectador), garante o posicionamento da marca, assim como faz o marketing viral se manifestar como uma praga benigna, e o melhor de tudo é vir acompanhado de uma marca confiável e de credibilidade. Ele já diz tudo sem falar nada !

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Campanhas de incentivo, o sucesso garantido



Com o final do ano que passou e início de 2010, começamos a planejar, ou pelo menos deveríamos. Que ações serão tomadas para melhorar nossas vendas, nossos lucros?Neste artigo vamos estudar um pouco sobre uma das melhores formas de se aumentar vendas:

a motivação dos vendedores através de campanhas de vendas e planos de incentivos.
Todo e qualquer gerente já se defrontou alguma vez com a necessidade de motivar sua equipe de vendas. Existem vários estudos que determinam as principais forças motivadoras por trás da performance de um vendedor: segurança, promoções, símbolos de status, responsabilidades especiais, bom ambiente de trabalho e chances de desenvolvimento pessoal e profissional.É inegável que um bom programa de incentivos tem um grande poder de motivar a equipe a se superar e a aumentar suas vendas.

Podemos dividir os programas de incentivos em dois tipos distintos: os que dão prêmios psíquicos (não tangíveis) e os que dão prêmios físicos (tangíveis).

Muitas empresas não usam corretamente a combinação desses dois tipos e a inexistência de uma política de congratulações por bons resultados é uma constante em empresas que conheço. A maioria acaba dando comissões mais altas – por pura preguiça ou falta de imaginação. Já se sabe, através de estudos, que se comportamentos positivos forem recompensados, eles tendem a ser repetidos. Este deve ser o principal objetivo: premiar aqueles que ajudam a empresa a atingir os seus objetivos. Se organizado corretamente, um bom programa de incentivos não vai apenas elevar o volume de vendas a curto prazo; vai também semear vendas no futuro por meio do estabelecimento de relacionamentos comerciais mais sólidos. Além disso, é geralmente melhor dar uma parte do seu faturamento para a equipe de vendas (na forma de prêmios) do que dar descontos ou inchar a estrutura com novos vendedores.

Segundo Henry B. Ostberg, citado no Sales Manager Handbook (Dartnell), existem dois passos preliminares antes de se organizar um bom programa de incentivos. São eles:

1. Estabeleça o seu propósito. Programas de incentivos podem ajudá-lo a atingir uma variedade de objetivos. Um aumento de volume de vendas é apenas um deles. Há outros como:

• Vender mais um determinado produto ou serviço
• Conquistar novas contas
• Reativar contas inativas
• Aumentar as vendas em épocas de queda nos pedidos
• Aumentar o número de visitas (ou telefonemas)
• Introduzir um novo produto/serviço ou modelo
• Estender uma área de distribuição
• Girar o estoque
• Diminuir o tempo do fechamento da venda
• Contra-atacar promoções da concorrência
• Ajudar a cobrar contas atrasadas de clientes inadimplentes
• Ajudar os vendedores a desenvolver suas técnicas de vendas
• Levantar mais informações sobre seus clientes
• Encontrar novos prospects
• Reduzir os custos das vendas
• Diminuir o turn over de vendedores
• Aumentar a venda de produtos/serviços mais caros
• Desovar estoques antes que surja um novo modelo
• Ajudar na avaliação de performance dos vendedores
• Melhorar a moral da equipe de vendas

2. Handicaps. Por uma razão ou outra, um vendedor pode conseguir melhores resultados do que outros. Isso pode não ser apenas culpa dele mesmo, mas também da natureza do seu território, o tempo de trabalho na empresa, as condições econômicas na cidade onde trabalha etc. Por isso devem ser estabelecidos esses padrões que levem em conta informações dessa natureza, estabelecendo handicaps. Por exemplo:

• Use uma porcentagem de aumento sobre o faturamento do vendedor no período anterior. Por exemplo, vender este mês 20% a mais do que mês passado.
• Estabeleça uma cota diferente para cada vendedor, baseando-se nas variáveis colocadas acima.
• Bole um campeonato que premie o maior número de pedidos (independente do seu valor monetário) ou premie o maior valor monetário (independente do seu número de pedidos).
• Declare que todo vendedor que exceder uma determinada cota R$X,00 vai ganhar o prêmio.

Veja que qualquer que seja o seu propósito, você pode claramente ter ganhos financeiros e de equipe com os programas de incentivo. Não é difícil ter sucesso de uma campanha promocional entre seus vendedores. Basta organização, planejamento e, principalmente, criatividade. Além disso, envolva sua equipe na formulação da campanha. Estimule-a a participar ativamente pois, afinal, são elas quem melhor sabem como devem ser estimuladas.

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Criatividade



"Um aspecto essencial da criatividade é não ter medo de fracassar." (Dr. Edwin Land)

A criatividade é a ferramenta mais adequada para encontrarmos maneiras de fazer mais com menos, de reduzir custos, de simplificar processos e sistemas, de aumentar lucratividade, de encontrar novos usos para produtos, de encontrar novos segmentos de mercado, de diferenciar o seu curriculum, de desenvolver novos produtos e muito mais.
Muitas empresas já se conscientizaram de que o seu capital humano, o seu potencial criativo é muito superior ao seu desempenho criativo e inovador. O problema é que elas não sabem como organizar, como aproveitar todo este potencial criativo que está disponível. Isto é comprovado pela qualidade das idéias inesperadas que surgem de vez em quando. Por que então esperar as idéias "de vez em quando?" Por que não estimular a produção destas idéias no dia-a-dia?
Este é o melhor caminho. Muitas empresas já estão criando o seu Departamento ou equipe de Criatividade e Inovação. Criatividade é uma maneira de ser, de viver. O primeiro passo é exercitar todo o seu potencial de gerar idéias. Acostumar-se a criar a maior quantidade de idéias sem pre julgar nenhuma. Lembre-se de que você só conseguirá chegar a uma excelente idéia se você tiver muitas outras para optar.
Walt Disney disse certa vez que Criatividade é como ginástica: quanto mais se exercita, mais forte fica. Comece já. Nas próximas páginas você encontrará exercícios para iniciar este treino, individualmente ou em grupo.

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O que é "6 Sigma" ?

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“6 Sigma” é uma metodologia inovadora centrada na eliminação dos defeitos de processos dentro de uma organização e que tem como objetivo máximo proporcionar aos seus clientes um serviço/ produto, próximo da perfeição. Para as empresas que já aderiram a este sistema, a implementação de uma estrutura baseada no “6 Sigma” é o único meio de satisfazer plenamente os clientes.
O termo “6 Sigma”, estatísticamente, representa a variação mínima desejada no decorrer dos processos que têm impacto sobre o cliente. Entende-se assim que, ao reduzir a probabilidade de falhas e defeitos é otimizada a relação com o cliente e consequentemente a performance da empresa em termos operacionais e financeiros.
Em termos práticos, as organizações que desenvolvem o sistema “6 Sigma” na sua estrutura têm como meta atingir 3,4 defeitos por cada milhão de oportunidades, assumindo-se uma oportunidade como todos os momentos em que uma empresa pode falhar durante um processo. A aplicação desta metodologia assenta na implementação de um sistema baseado na mensuração e monitorização de processos, para que os desvios à ‘normalidade’ sejam evitados ao máximo, por forma a que as consequências nefastas que daí possam advir sejam igualmente evitadas.

A aplicação da metodologia passa pelas seguintes fases:

a) Definição (Identificação de problemas e processos);
b) Medição (caracterização atual e desejada do processo);
c) Análise (estudo do impacto de cada variável sobre o processo);
d) Melhoria (realização de experiências através de modelos matemáticos);
e) Controle (acompanhamento do processo de melhoria).

Trata-se de uma metodologia que atravessa toda a empresa e que requer responsáveis cuja responsabilidade passe unicamente pelo desenvolvimento de melhorias contínuas. Não se pense, porém, que se trata do envolvimento isolado de uma equipe. Todos os elementos envolvidos nos processos que possam surtir influência na perspectiva que o público tem sobre a organização necessitam de obter formação adequada para que, no longo prazo conjuguem o seu desempenho com os padrões desejados.
A General Electric, na pessoa do seu líder Jack Welch, foi a principal impulsionadora na utilização da metodologia “6 Sigma”, assumindo que durante os primeiros 5 anos da sua implementação terá beneficiado cerca de $10 bilhões de dólares. O modelo estatístico foi criado pelo gestor de qualidade japonês Joseph Juran em meados dos anos 80, tendo vindo a ser reconhecido por grandes multinacionais como a Motorola, 3M, Apple Computers, HP, Vodafone ou Dupont, bem como por organizações governamentais como o Exército Norte Americano ou a própria NASA.

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

A menina dos olhos do marketing !



O geomarketing é hoje uma peça fundamental para a tomada de decisão. Com a utilização de um sistema baseado em mapas digitais, softwares GIS e bases de dados diversas, as informações são distribuídas graficamente, podendo-se, por exemplo, analisar as tendências de mercado, monitorar a concorrência, visualizar oportunidades e lançar campanhas de marketing.

Diante da constante evolução do mercado, do aprimoramento das estratégias da concorrência, do conhecimento adquirido pelo consumidor, da similaridade entre produtos e até mesmo de muitas outras variáveis, existe uma possibilidade de utilizar uma quantidade muita alta de dados para conhecer o mercado. Chamada de geomarketing, este modelo, composto por um programa (software) que auxilia na unificação de diferentes dados em um local comum, facilitando a percepção de inúmeros pontos e variáveis do profissional de Marketing.

Com a aplicação do geomarketing as organizações podem aprender como utilizar:

- Suas estratégias corretamente: todas as possibilidades são percebidas claramente, os fatores quantitativos e qualitativos são percebidos com mais facilidade, todos os esforços são direcionados até um ponto comum, ou seja, com um foco muito mais preciso;
- Qual é o melhor local para construir sua linha de produção: muitas vezes deve-se compreender que uma alta densidade demográfica não traz retorno, pois nem sempre o público-alvo está naquele local, da mesma forma pode-se estudar o melhor local para implantar uma empresa;
- Que concorrentes estão na região: conhecer seus concorrentes é uma vantagem, mas saber que o produto da sua empresa pode ter um volume maior de aquisições ao direcionar seus esforços para um local é muito mais fácil, principalmente quando são conhecidos os fatores que influenciam diretamente em uma produção.

Há inúmeros fatores que podem influenciar nas decisões, como exemplo pode-se usar uma empresa que produz defensivos agrícolas, esta organização coloca todos os dados em um programa de geomarketing e percebe que existem áreas onde seu produto têm uma eficiência muito maior devido as condições da região (excesso de insetos ou pragas), mas também percebe que há uma região onde as mesmas condições não existem, usando este mapa pode-se construir uma nova linha de produção onde é necessário o uso do produto, sabendo que seu consumo será efetuado e que há razão para ofertá-lo na região.
Muitas organizações podem utilizar-se do geomarketing para elaborar uma abordagem mais pontual em um público-alvo, gerar investimentos mais precisos e trazer para a organização a vantagem competitiva. Logicamente a concorrência poderá utilizar-se da mesma estratégia, muitas vezes chegando primeiro ao detectar essa oportunidade de mercado.Para que o geomarketing funcione plenamente são exigidos conhecimentos aprofundados em diversos pontos, iniciando-se pela própria organização, pelo mercado e as oportunidades oferecidas com o uso do geomarketing. Da mesma forma deve-se conhecer a fonte dos dados, existem inúmeros locais onde podem ser encontrados dados relevantes e que devem ser usados no geomarketing.

Conhecer o mercado torna-se muito mais fácil, entender as variáveis que levam a tomar as decisões é fundamental e o profissional de Marketing deve estar preparado para lidar com este processo chamado geomarketing. O mercado oferece os dados, o profissional de Marketing deve compreender seu significado, o que leva a usar o geomarketing para obter vantagem competitiva, uma vez que a concorrência pode não utilizá-lo no atual momento.Quando a base de dados oferece a possibilidade de elaborar estratégias que suplantem os concorrentes, deve-se estar atento à organização, suas diretrizes e valores, dessa forma o profissional de Marketing terá em mãos uma ferramenta poderosa e que permite a leitura de inúmeros dados ao mesmo tempo.

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Relacionamento nas redes sociais

Muito se fala das redes sociais e sobre a importância da presença das empresas nelas. Mas, sejamos realistas, quantas marcas realmente têm uma presença relevante na rede? Eu arrisco dizer que ainda são poucas. A verdade é que a grande maioria ainda está preocupada em vender e não percebe que o impacto de ações em sites como Twitter, Facebook e Orkut não influencia diretamente nas vendas, mas sim no relacionamento e, consequentemente, na fidelização. Se você entrar no site de qualquer uma das redes de eletrodomésticos mais tradicionais como Wall Mart, Americanas ou Magazine Luiza e consultar um Notebook, por exemplo, com certeza será bombardeado com emails promocionais oferecendo este produto por meses, até o momento de sua compra. Vou dar outro exemplo (descrito por Sylvia de Sá da redação de mundodomarketing): No último domingo estava em casa e tuitei “Que vontade de comer um Koni”. No dia seguinte, meu e-mail avisava que a Koni Store estava me seguindo no Twitter e, nas minhas mensagens, eles perguntavam “E aí, matou a vontade de Koni?”. Ação simples e eficiente. Mostra a importância que a marca dá ao consumidor, estreita o relacionamento e, de quebra, acaba me lembrando da vontade de comer um temaki. Mais tarde passo lá.

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Brainstorming – O comportamento do grupo



Foi convidado para facilitar uma sessão de brainstorming? Então o primeiro passo é planejar a composição da equipe de participantes. Pessoas de vários perfis, formações e culturas, inclusive de áreas não envolvidas no projeto geralmente trazem resultados mais interessantes, mas há algumas variáveis que precisam ser consideradas. Em pesquisa publicada no Journal of Personality and Social Psychology dos EUA verificou-se que um Brainstorming em equipe gerou 28 propostas, 20,8% das quais consideradas boas. O mesmo número de pessoas trabalhando individualmente com uma demanda semelhante gerou 74 idéias, 79,2% avaliadas como boas. Explica-se: os grupos atuam em conformidade com seus valores, e na prática as pessoas temem falar o que não for senso comum e serem reprovadas.

Vamos, portanto explorar mais detalhadamente a questão da conformidade, o grande vilão da ousadia entre os times de trabalho. Conformidade é um fenômeno social que faz com que qualquer grupo tenda a se homogeneizar. Com o convívio, as pessoas absorvem inconscientemente comportamentos e valores uns dos outros. Quanto mais estreito e duradouro for o relacionamento, mais as pessoas tendem a pensar e agir de forma semelhante. Há também um aspecto da conformidade que é consciente: convivendo em grupo, as pessoas desenvolvem uma boa noção do que devem ou não devem fazer, o que “pega bem” ou não. Nesse caso, a opção entre atuar dentro da conformidade é calculada e varia de acordo com o perfil de cada um. Daí a importância de chamarmos para o brainstorming pessoas que não sejam membros das equipes, sejam elas de outras áreas ou novatas.

Além disso, as idéias enriquecem quando é convidado um cliente, por exemplo, que necessariamente tem outros pontos de vista. Por outro lado, seres humanos precisam sentir-se bem para poderem opinar. Segundo William Schutz, pesquisador de Harvard, os grupos passam pelas seguintes fases:

Inclusão - Dá início à interação. Nessa fase, os indivíduos têm necessidade de se sentirem considerados pelos outros, de perceberem que sua presença no grupo é de interesse para os demais. Algumas pessoas ainda não incluídas numa equipe tendem a ser mais observadoras e não farão nada que não seja a voz comum; outras necessitam ser notadas e são capazes inclusive de comportamentos dissonantes para marcar espaço. Esta dissonância não é necessariamente construtiva, mas, em se tratando de brainstorming, o facilitador pode aproveitá-la para incluir a pessoa nova. Um exemplo: conduzi um grupo de desenvolvimento de estratégias de marketing no qual um novo participante deu uma idéia profundamente antiética, causando certo mal estar aos demais. Imediatamente eu reforcei a regra de não censurar e desafiei o grupo a aproveitar o que havia de viável na idéia anterior. A pessoa e o grupo ficaram mais à vontade e a idéia acabou levando o grupo a uma proposta bastante original, além de ética e viável.

Controle – Esta é a fase do “quem é quem”, na qual se estabelecem relações de mando e autoridade. Nesse momento emergem os líderes, os rebeldes, os brincalhões, os seguidores, etc. É uma fase de jogo de forças, competição por lideranças, discussões e formulação de normas de conduta dentro do grupo. Cada um busca atingir um lugar satisfatório às suas necessidades de controle e influência. O facilitador pode aproveitar os papéis recém estabelecidos. O que eu faço, por exemplo, é pedir ao menos tímido que inicie a dar idéias. Estimular a competição é uma faca de dois gumes: boa na fase divergente, quando as pessoas devem contribuir com o maior número de idéias possível, tende a ser daninha na fase de avaliação das idéias, quando a competição fará com que cada um acredite que a própria idéia é a melhor.

Abertura – É a fase da afetividade, confidências e aceitação. Os participantes já se sentem à vontade para discordar, colocar seus pontos de vistas, sair da caixa. Esta fase é o melhor dos mundos para o brainstorming, mas nem sempre é o que vamos encontrar. Nem por isso a sessão de idéias não dará frutos: cabe ao facilitador entender o momento da equipe e dos participantes novos. Assim como ele pode aproveitar cada etapa conforme ela se descortina e pode também alavancar a equipe rumo à abertura. Daí o uso de dinâmicas de aquecimento, locais diferenciados e descontração.

E o Chefe? Outra pergunta que me fazem com freqüência é se o chefe pode participar. Se estivéssemos nos anos 80 eu diria que não. Atualmente, eu digo que mesmo o mais liberal e descontraído dos chefes pode participar desde que não seja visto como autoridade. Não falo de autoritarismo, mas da autoridade natural de quem sabe mais. Durante a geração de idéias ninguém sabe mais do que ninguém. Só não recomendo que ele atue como facilitador, para não gerar confusão entre os diferentes papéis. O facilitador está antenado no processo do grupo e deve, portanto, estar fora do mesmo.

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Benchmarking



Benchmarking:

"Processo contínuo e sistemático que permite a comparação das performances das organizações e respectivas funções ou processos face ao que é considerado "o melhor nível", visando não apenas a equiparação dos níveis de performance, mas também a sua ultrapassagem"

Conceito

A prática do benchmarking consiste na pesquisa dos melhores métodos utilizados nos diferentes processos de negócio e funções empresariais, com especial ênfase naqueles cujo impacto, no desempenho, permite assegurar e sustentar vantagens competitivas. No benchmarking a avaliação e comparação não representam um fim em si, mas um meio para apoiar o processo de melhoria; constituindo-se como uma forma de aprendizagem, dado que a procura de melhores práticas implica uma análise cuidada das diversas formas de implementação dos processos, das metodologias de trabalho e dos diferentes arranjos organizacionais. O exercício termina com a análise de resultados, a definição de recomendações e a sua implementação. Devemos ainda realçar um aspecto crítico no processo de benchmarking - a ética. As atuais práticas de benchmarking regem-se por princípios próprios, resumidos num código de conduta onde a reciprocidade na partilha e no uso da informação, a confidencialidade e o respeito pela individualidade dos parceiros se assumem como preceitos invioláveis.

Benefícios

O Benchmarking tem associado um conjunto de vantagens para as empresas, nomeadamente:

- Introduzir novos conceitos de avaliação;
- Melhorar o conhecimento da própria organização;
- Identificar áreas que devem ser objeto de melhorias;
- Estabelecer objetivos viáveis e realistas;
- Criar critério de prioridade no planejamento;
- Favorecer um melhor conhecimento dos concorrentes e do nível competitivo do mercado;

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O que é Balanced Scorecard ?



Segundo Kaplan e Norton, Balanced Scorecard é uma técnica que visa a integração e balanceamento de todos os principais indicadores de desempenho existentes em uma empresa, desde os financeiros/administrativos até os relativos aos processos internos, estabelecendo objetivos da qualidade (indicadores) para funções e níveis relevantes dentro da organização, ou seja, desdobramento dos indicadores corporativos em setores, com metas claramente definidas.
Assim, esse modelo traduz a missão e a estratégia de uma empresa em objetivos e medidas tangíveis.
As medidas representam o equilíbrio entre os diversos indicadores externos (voltados para acionistas e clientes), e as medidas internas dos processos críticos de negócios (como a inovação, o aprendizado e o crescimento).
O BSC sinaliza em quais segmentos de mercado se deve competir e que clientes conquistar. Oferece uma visão do futuro e um caminho para chegar até ele, isso vai bem de encontro ao que vimos anteriormente sobre Planejamento.
O Balanced Scorecard não é uma ferramenta destinada a contadores, pois muitos tem essa idéia, que está ligada a contabilidade da organização, o BSC deve ser utilizado pelos executivos que precisam tomar uma série de decisões: a respeito de suas operações, de seus processos de produção, de seus objetivos, produtos e clientes, ou seja, visando o atingimento do Planejamento Estratégico da organização.
O BSC é um método que auxilia os gestores a desenvolver bem uma estratégia do princípio ao fim e depois fazer com que cada um na organização esteja envolvido a implementá-la (Kaplan e Norton, 2001).
Os indicadores devem traduzir a estratégia da empresa e devem ser utilizadas para auxiliar qualquer um na organização e tentar atingir as prioridades estratégicas. Somente assim as empresas serão capazes de não apenas criar estratégia, mas também implementá-las (Kaplan e Norton, 2001).
Através da observação dos resultados obtidos em outras empresas, Kaplan e Norton concluíram que o Balanced Scorecard deixara de ser um sistema de medição para se tornar rapidamente (1997, pg. 9) um sistema de gestão, com o qual os executivos estavam não somente comunicando a estratégia, mas também efetuando a sua gerência.
O BSC emergiu porque é um sistema capaz de compreender a estratégia empresarial e comunicá-la a toda a organização (Kaplan e Norton apud Kaplan e Norton 2001; Banker, Chang, e Pizzini, 2004, pg. 22).
Por contemplar medidas não financeiras pode auxiliar as empresas frente às mudanças do meio ambiente onde os ativos intangíveis da organização ganharam maior importância como fonte de vantagem competitiva no final do século XX (Kaplan e Norton, 2001, pg.88; Kaplan e Norton, 1996 pg. 68).
O Balanced Scorecard é baseado em quatro perspectivas (financeira, clientes, processos internos e aprendizado/crescimento), formando um conjunto coeso e interdependente, com seus objetivos e indicadores se inter-relacionando e formando um fluxo ou diagrama de causa e efeito que se inicia na perspectiva do aprendizado e crescimento e termina na perspectiva financeira.

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Falar a língua do consumidor em Marketing



Falar a língua do consumidor deve ser algo natural para qualquer organização, atender aos seus desejos, comunicar-se de maneira simples e adequada e diferenciar-se da concorrência podem ter um impacto muito maior na mente do consumidor. Os fatores que influenciam as escolhas de um consumidor podem ser estudados constantemente, a cada dia novos produtos surgem e são direcionados para determinados públicos-alvo, têm como característica uma identidade que é rapidamente associada aos consumidores e realmente utiliza a mesma linguagem. Quando uma organização estuda corretamente seu mercado, delimita um público-alvo, cria um produto e sua comunicação, deve ter em mente todas as variáveis que podem ser avaliadas pelo consumidor na hora da escolha, o que pode levar a decisões importantes antes de colocar no mercado o produto, adequando-o corretamente ao seu público. O que atrai a atenção do consumidor é realmente o que mais se aproxima de sua realidade, do seu dia a dia, da convivência com seus amigos, seu estilo de vida, sua cultura e que traz para a organização informações preciosas.Além de utilizar corretamente as informações é necessário observar o que a concorrência faz no mercado, buscando também o mesmo público-alvo e sempre atualizando suas estratégias.Mesmo assim as organizações podem utilizar uma linguagem que não condiz com seu público-alvo, o que distorce todos os esforços e muda completamente o consumidor do produto. Ao realizar pesquisas as empresas conseguem obter dados que auxiliam a escolher a melhor ferramenta ou forma de lidar com seus consumidores, influenciando diretamente a linguagem, os meios de comunicação etc. Cada organização deve acompanhar constantemente as mudanças do mercado, compreender como chegar ao consumidor de forma que ele a compreenda e permitir que o cliente seja fidelizado.
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Como estruturar o departamento de Marketing ?



Já é fato conhecido a importância da prática da visão de marketing estratégico. Algumas empresas ainda mantém departamentos de marketing com funções apenas operacionais e recomendei a mudança desta postura, onde é preciso compreender a importância do marketing como propositor de estratégias empresariais e táticas de mercado, com equipes estruturadas e com competências específicas para sua realização. Este artigo pretende discorrer sobre um modelo estrutural de departamento de marketing capaz de praticar ações e propostas de marketing estratégico. Claro, só estruturação não é suficiente, mais importante que isso é a visão dos gestores e empreendedores do negócio que devem compreender e utilizar o marketing como ferramenta de estratégia e, não somente, de operação de ações comumente ligadas às comunicações da organização.

O marketing, quando estruturado, forma um departamento onde devem coexistir profissionais com três funções específicas:

- Pesquisa de mercado
- Análise de marketing
- Gestão das ferramentas.

Dependendo do porte da companhia, essas funções podem ser realizadas por um grupo mínimo de profissionais que cooperam e compartilham tarefas, ou por um número considerável de profissionais especializados e até subdivididos internamente em processos distintos, como acontecem em grandes empresas. Fundamentalmente, o importante é que estas três funções existam e sejam praticadas claramente por um grupo de profissionais contratados especificamente para isso. Apenas esta definição já deixa evidente que há muitas companhias que praticam, infelizmente, só marketing operacional. A pesquisa de mercado é função básica e condição “sinequanon” para a prática de marketing estratégico. Sem pesquisas não há análises aprofundadas. Muito menos gerenciamento de ações de marketing coerentes e fundamentadas. Sem pesquisas o departamento pratica um marketing empírico, instintivo, baseado mais em opiniões e menos em fatos. O que é um risco - nem sempre compreendemos o mercado e tudo que acontece nele, o 'feeling' e a arrogância muitas vezes se misturam.

Companhias que praticam marketing operacional quase nunca investem em pesquisas (mesmo internas) e quando os fazem não relevam suas informações. Assim trabalham no escuro, na base da tentativa e erro, ação e reação, sem entender os motivos dos acertos e, pior, os porquês dos fracassos. Mensurar resultados, desenvolver métricas, medidas de desempenho são atividades de marketing estratégico. Toda essa carga de informação alimenta e habilita profissionais de marketing para boas análises, esses formam os chamados analistas de marketing. Desenvolvem, basicamente, atividades de planejamento (estudos, análises e projetos de marketing). Pela sua característica, são compostos por pessoas experientes capazes de visualizar oportunidades de marketing a partir de informações coletadas no mercado - é o estratégico que busca desenvolver ações táticas para o mercado, os projetos de marketing. Apesar de ser preocupação de qualquer profissional de marketing, parte do analista buscar saídas, soluções e caminhos para os desafios mercadológicos e apresentá-los internamente junto à alta gestão. É, portanto, o 'pensador' do departamento, catalisador de propostas inovadoras e hábil na visualização de como implementar idéias e praticá-las na organização.

Por fim, cada projeto de marketing na sua execução pode necessitar, devido sua importância, de uma gerência mais próxima e particular. Como é comum empresas desenvolverem projetos ligados às ações de comunicação, encontramos com freqüência gestores específicos nesta função, são os 'gerentes' de comunicação ou de propaganda.

Algumas companhias têm na sua base de atuação de marketing um trabalho especial junto ao canal de varejo, via franquias. Neste caso, para gerenciá-lo, temos os gerentes de franchising.

Mais recentemente já há empresas que, pela importância do cliente para os negócios, elegeram profissionais específicos. São os gerentes de cliente. Como apresentado, o marketing pode ser 'departamentalizado' para que essas três funções básicas possam ser desenvolvidas com mais apuro e cuidado. Claro que isso é excesso para pequenos negócios, o que não significa que não devem ser executados conforme o crescimento da empresa. Além disso, qualquer bom empreendedor, mesmo que intuitivamente, os pratica.

Afinal, pesquisar, analisar e gerenciar também são atividades ligadas ao empreendedorismo. O desafio é buscar estruturar o marketing na medida do crescimento dos negócios, entendendo que da mesma forma que há áreas que, devido a maior operação, necessitam de mais organização estrutural, o marketing também deve passar por esse processo. Por essas razões, invista em profissionais de marketing e na estruturação das suas funções básicas. Não dá para trabalhar na base do instinto para sempre.

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