quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Criatividade



"Um aspecto essencial da criatividade é não ter medo de fracassar." (Dr. Edwin Land)

A criatividade é a ferramenta mais adequada para encontrarmos maneiras de fazer mais com menos, de reduzir custos, de simplificar processos e sistemas, de aumentar lucratividade, de encontrar novos usos para produtos, de encontrar novos segmentos de mercado, de diferenciar o seu curriculum, de desenvolver novos produtos e muito mais.
Muitas empresas já se conscientizaram de que o seu capital humano, o seu potencial criativo é muito superior ao seu desempenho criativo e inovador. O problema é que elas não sabem como organizar, como aproveitar todo este potencial criativo que está disponível. Isto é comprovado pela qualidade das idéias inesperadas que surgem de vez em quando. Por que então esperar as idéias "de vez em quando?" Por que não estimular a produção destas idéias no dia-a-dia?
Este é o melhor caminho. Muitas empresas já estão criando o seu Departamento ou equipe de Criatividade e Inovação. Criatividade é uma maneira de ser, de viver. O primeiro passo é exercitar todo o seu potencial de gerar idéias. Acostumar-se a criar a maior quantidade de idéias sem pre julgar nenhuma. Lembre-se de que você só conseguirá chegar a uma excelente idéia se você tiver muitas outras para optar.
Walt Disney disse certa vez que Criatividade é como ginástica: quanto mais se exercita, mais forte fica. Comece já. Nas próximas páginas você encontrará exercícios para iniciar este treino, individualmente ou em grupo.

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O que é "6 Sigma" ?

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“6 Sigma” é uma metodologia inovadora centrada na eliminação dos defeitos de processos dentro de uma organização e que tem como objetivo máximo proporcionar aos seus clientes um serviço/ produto, próximo da perfeição. Para as empresas que já aderiram a este sistema, a implementação de uma estrutura baseada no “6 Sigma” é o único meio de satisfazer plenamente os clientes.
O termo “6 Sigma”, estatísticamente, representa a variação mínima desejada no decorrer dos processos que têm impacto sobre o cliente. Entende-se assim que, ao reduzir a probabilidade de falhas e defeitos é otimizada a relação com o cliente e consequentemente a performance da empresa em termos operacionais e financeiros.
Em termos práticos, as organizações que desenvolvem o sistema “6 Sigma” na sua estrutura têm como meta atingir 3,4 defeitos por cada milhão de oportunidades, assumindo-se uma oportunidade como todos os momentos em que uma empresa pode falhar durante um processo. A aplicação desta metodologia assenta na implementação de um sistema baseado na mensuração e monitorização de processos, para que os desvios à ‘normalidade’ sejam evitados ao máximo, por forma a que as consequências nefastas que daí possam advir sejam igualmente evitadas.

A aplicação da metodologia passa pelas seguintes fases:

a) Definição (Identificação de problemas e processos);
b) Medição (caracterização atual e desejada do processo);
c) Análise (estudo do impacto de cada variável sobre o processo);
d) Melhoria (realização de experiências através de modelos matemáticos);
e) Controle (acompanhamento do processo de melhoria).

Trata-se de uma metodologia que atravessa toda a empresa e que requer responsáveis cuja responsabilidade passe unicamente pelo desenvolvimento de melhorias contínuas. Não se pense, porém, que se trata do envolvimento isolado de uma equipe. Todos os elementos envolvidos nos processos que possam surtir influência na perspectiva que o público tem sobre a organização necessitam de obter formação adequada para que, no longo prazo conjuguem o seu desempenho com os padrões desejados.
A General Electric, na pessoa do seu líder Jack Welch, foi a principal impulsionadora na utilização da metodologia “6 Sigma”, assumindo que durante os primeiros 5 anos da sua implementação terá beneficiado cerca de $10 bilhões de dólares. O modelo estatístico foi criado pelo gestor de qualidade japonês Joseph Juran em meados dos anos 80, tendo vindo a ser reconhecido por grandes multinacionais como a Motorola, 3M, Apple Computers, HP, Vodafone ou Dupont, bem como por organizações governamentais como o Exército Norte Americano ou a própria NASA.

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

A menina dos olhos do marketing !



O geomarketing é hoje uma peça fundamental para a tomada de decisão. Com a utilização de um sistema baseado em mapas digitais, softwares GIS e bases de dados diversas, as informações são distribuídas graficamente, podendo-se, por exemplo, analisar as tendências de mercado, monitorar a concorrência, visualizar oportunidades e lançar campanhas de marketing.

Diante da constante evolução do mercado, do aprimoramento das estratégias da concorrência, do conhecimento adquirido pelo consumidor, da similaridade entre produtos e até mesmo de muitas outras variáveis, existe uma possibilidade de utilizar uma quantidade muita alta de dados para conhecer o mercado. Chamada de geomarketing, este modelo, composto por um programa (software) que auxilia na unificação de diferentes dados em um local comum, facilitando a percepção de inúmeros pontos e variáveis do profissional de Marketing.

Com a aplicação do geomarketing as organizações podem aprender como utilizar:

- Suas estratégias corretamente: todas as possibilidades são percebidas claramente, os fatores quantitativos e qualitativos são percebidos com mais facilidade, todos os esforços são direcionados até um ponto comum, ou seja, com um foco muito mais preciso;
- Qual é o melhor local para construir sua linha de produção: muitas vezes deve-se compreender que uma alta densidade demográfica não traz retorno, pois nem sempre o público-alvo está naquele local, da mesma forma pode-se estudar o melhor local para implantar uma empresa;
- Que concorrentes estão na região: conhecer seus concorrentes é uma vantagem, mas saber que o produto da sua empresa pode ter um volume maior de aquisições ao direcionar seus esforços para um local é muito mais fácil, principalmente quando são conhecidos os fatores que influenciam diretamente em uma produção.

Há inúmeros fatores que podem influenciar nas decisões, como exemplo pode-se usar uma empresa que produz defensivos agrícolas, esta organização coloca todos os dados em um programa de geomarketing e percebe que existem áreas onde seu produto têm uma eficiência muito maior devido as condições da região (excesso de insetos ou pragas), mas também percebe que há uma região onde as mesmas condições não existem, usando este mapa pode-se construir uma nova linha de produção onde é necessário o uso do produto, sabendo que seu consumo será efetuado e que há razão para ofertá-lo na região.
Muitas organizações podem utilizar-se do geomarketing para elaborar uma abordagem mais pontual em um público-alvo, gerar investimentos mais precisos e trazer para a organização a vantagem competitiva. Logicamente a concorrência poderá utilizar-se da mesma estratégia, muitas vezes chegando primeiro ao detectar essa oportunidade de mercado.Para que o geomarketing funcione plenamente são exigidos conhecimentos aprofundados em diversos pontos, iniciando-se pela própria organização, pelo mercado e as oportunidades oferecidas com o uso do geomarketing. Da mesma forma deve-se conhecer a fonte dos dados, existem inúmeros locais onde podem ser encontrados dados relevantes e que devem ser usados no geomarketing.

Conhecer o mercado torna-se muito mais fácil, entender as variáveis que levam a tomar as decisões é fundamental e o profissional de Marketing deve estar preparado para lidar com este processo chamado geomarketing. O mercado oferece os dados, o profissional de Marketing deve compreender seu significado, o que leva a usar o geomarketing para obter vantagem competitiva, uma vez que a concorrência pode não utilizá-lo no atual momento.Quando a base de dados oferece a possibilidade de elaborar estratégias que suplantem os concorrentes, deve-se estar atento à organização, suas diretrizes e valores, dessa forma o profissional de Marketing terá em mãos uma ferramenta poderosa e que permite a leitura de inúmeros dados ao mesmo tempo.

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Relacionamento nas redes sociais

Muito se fala das redes sociais e sobre a importância da presença das empresas nelas. Mas, sejamos realistas, quantas marcas realmente têm uma presença relevante na rede? Eu arrisco dizer que ainda são poucas. A verdade é que a grande maioria ainda está preocupada em vender e não percebe que o impacto de ações em sites como Twitter, Facebook e Orkut não influencia diretamente nas vendas, mas sim no relacionamento e, consequentemente, na fidelização. Se você entrar no site de qualquer uma das redes de eletrodomésticos mais tradicionais como Wall Mart, Americanas ou Magazine Luiza e consultar um Notebook, por exemplo, com certeza será bombardeado com emails promocionais oferecendo este produto por meses, até o momento de sua compra. Vou dar outro exemplo (descrito por Sylvia de Sá da redação de mundodomarketing): No último domingo estava em casa e tuitei “Que vontade de comer um Koni”. No dia seguinte, meu e-mail avisava que a Koni Store estava me seguindo no Twitter e, nas minhas mensagens, eles perguntavam “E aí, matou a vontade de Koni?”. Ação simples e eficiente. Mostra a importância que a marca dá ao consumidor, estreita o relacionamento e, de quebra, acaba me lembrando da vontade de comer um temaki. Mais tarde passo lá.

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