A moeda da vida tem duas faces, já pensou nisso? Cara e coroa? Não! Sucesso e malogro... Malogro? Sim, simplifiquemos, malogro é insucesso, mas acho a palavra um tanto estranha. Por que então não dizer sucesso e fracasso?
Basicamente porque fracasso significa não ter sucesso e desistir. Desistir jamais!
O tempero da vida é a possibilidade de continuar tentando, sempre.
Neste tempo de resgate, por onde andam os desaparecidos, até se encontrar o Belchior, diria que essas pessoas que um dia foram referências na música, literatura, na arte, na vida, precisam ser lembradas, ouvidas, assistidas, afinal suas obras estão vivas, num ambiente de morta memória.
Memória é importante para que não voltemos a cometer os mesmos erros, não acha?
Já imaginou falar de Jorge Amado, apenas como exemplo, e ouvir: Quem é esse cara?
Tudo o que essas pessoas fizeram estão à disposição de todos em revistas, livros, na conversa de amigos, na internet.
Conhecê-los e as suas obras, acredite, darão um colorido maior à sua vida, se interesse!
Bom, mas o que isso tem a ver com gestão empresarial?
Simples... feitos, fatos, memórias, resgates, fazem parte?
Claro, não? Idéias, recomendações, procedimentos, dicas, conselhos, todos os dias são descartados e negligenciados porque interesses pessoais, políticos, falta de conhecimento, os tornam pouco atrativos.
Há muito tempo aprendi que no mundo não faltam projetos, mas compromisso e determinação para que estes se tornem realidade.
Empresas fracassam todos os dias devido a problemas financeiros, produtivos e comerciais, você acredita nisso?
Eu não, o que leva empresas ao fracasso são decisões equivocadas e tardias, a falta de solução.
Digamos que João tenha aberto uma papelaria, com poucos recursos, e esta não teve o movimento esperado e faliu. O problema não foi financeiro? Quem sabe comercial?
Não, foi o desenvolvimento de um projeto com fragilidade estrutural!
Hum, essa foi retirada do baú!
Ele deve ter ouvido enquanto falava de seu projeto para os amigos e parceiros:
João, você não acha o que os recursos que tem são limitados para esse empreendimento?
João, olha, aqui nesta área esse negócio já está saturado!
João, você fez uma pesquisa antes de abrir a sua papelaria?
João, por que você acha que isso pode dar certo?
João, caso o negócio comece a “patinar” qual o plano B?
Ao observamos projetos que fracassaram sempre vamos encontrar um ponto de solução.
Consideremos um caso extremo. A empresa fabricante de disquetes para computador.
Hoje esse é um recurso obsoleto, ultrapassado, a empresa que decidir fabricá-lo não terá sucesso, certo?
É verdade, mas a empresa que o fabricava não precisava desaparecer com o produto, haviam outros caminhos a seguir.
O produto pode ficar obsoleto, a empresa não!
No caso de João, os problemas foram de ordem comercial também, não atingiu o volume de negócios necessário, não está correto?
Aqui chegamos num ponto que o mercado sempre debate: O maior problema das empresas é o comercial, está relacionado às vendas de seus produtos.
Podemos tomar isso como uma afirmação verdadeira?
Discordo! A empresa com o produto obsoleto já deveria ter procurado outros caminhos e João poderia ter batido em muitas portas em busca de formas comerciais alternativas.
O grande problema empresarial são as vendas, mas não as de produtos e sim aquelas que nos cobrem os olhos e nos impedem de ver e, por conseqüência, de ouvir sábios conselhos que evitariam grandes desastres.
Vejo todos os dias gestores contratando especialistas e utilizando mal seus conhecimentos, e pior, lhes dizendo o que deve ser feito, sem sequer prestar atenção às suas recomendações.
Você, um profissional responsável por uma empresa, antes de sair pelos corredores da organização colocando a culpa na má situação devido a questões produtivas, financeiras e comerciais, de uma espiada como estão as suas vendas, aquelas que lhe cobrem os olhos, reúna sua equipe e peça que esta o ajude a retirá-las.
Você vai se surpreender com o que passará a ver daí em diante.
Tenha uma ótima visão para que possa enxergar melhor sua missão!
Neste tempo de resgate, por onde andam os desaparecidos, até se encontrar o Belchior, diria que essas pessoas que um dia foram referências na música, literatura, na arte, na vida, precisam ser lembradas, ouvidas, assistidas, afinal suas obras estão vivas, num ambiente de morta memória.
Memória é importante para que não voltemos a cometer os mesmos erros, não acha?
Já imaginou falar de Jorge Amado, apenas como exemplo, e ouvir: Quem é esse cara?
Tudo o que essas pessoas fizeram estão à disposição de todos em revistas, livros, na conversa de amigos, na internet.
Conhecê-los e as suas obras, acredite, darão um colorido maior à sua vida, se interesse!
Bom, mas o que isso tem a ver com gestão empresarial?
Simples... feitos, fatos, memórias, resgates, fazem parte?
Claro, não? Idéias, recomendações, procedimentos, dicas, conselhos, todos os dias são descartados e negligenciados porque interesses pessoais, políticos, falta de conhecimento, os tornam pouco atrativos.
Há muito tempo aprendi que no mundo não faltam projetos, mas compromisso e determinação para que estes se tornem realidade.
Empresas fracassam todos os dias devido a problemas financeiros, produtivos e comerciais, você acredita nisso?
Eu não, o que leva empresas ao fracasso são decisões equivocadas e tardias, a falta de solução.
Digamos que João tenha aberto uma papelaria, com poucos recursos, e esta não teve o movimento esperado e faliu. O problema não foi financeiro? Quem sabe comercial?
Não, foi o desenvolvimento de um projeto com fragilidade estrutural!
Hum, essa foi retirada do baú!
Ele deve ter ouvido enquanto falava de seu projeto para os amigos e parceiros:
João, você não acha o que os recursos que tem são limitados para esse empreendimento?
João, olha, aqui nesta área esse negócio já está saturado!
João, você fez uma pesquisa antes de abrir a sua papelaria?
João, por que você acha que isso pode dar certo?
João, caso o negócio comece a “patinar” qual o plano B?
Ao observamos projetos que fracassaram sempre vamos encontrar um ponto de solução.
Consideremos um caso extremo. A empresa fabricante de disquetes para computador.
Hoje esse é um recurso obsoleto, ultrapassado, a empresa que decidir fabricá-lo não terá sucesso, certo?
É verdade, mas a empresa que o fabricava não precisava desaparecer com o produto, haviam outros caminhos a seguir.
O produto pode ficar obsoleto, a empresa não!
No caso de João, os problemas foram de ordem comercial também, não atingiu o volume de negócios necessário, não está correto?
Aqui chegamos num ponto que o mercado sempre debate: O maior problema das empresas é o comercial, está relacionado às vendas de seus produtos.
Podemos tomar isso como uma afirmação verdadeira?
Discordo! A empresa com o produto obsoleto já deveria ter procurado outros caminhos e João poderia ter batido em muitas portas em busca de formas comerciais alternativas.
O grande problema empresarial são as vendas, mas não as de produtos e sim aquelas que nos cobrem os olhos e nos impedem de ver e, por conseqüência, de ouvir sábios conselhos que evitariam grandes desastres.
Vejo todos os dias gestores contratando especialistas e utilizando mal seus conhecimentos, e pior, lhes dizendo o que deve ser feito, sem sequer prestar atenção às suas recomendações.
Você, um profissional responsável por uma empresa, antes de sair pelos corredores da organização colocando a culpa na má situação devido a questões produtivas, financeiras e comerciais, de uma espiada como estão as suas vendas, aquelas que lhe cobrem os olhos, reúna sua equipe e peça que esta o ajude a retirá-las.
Você vai se surpreender com o que passará a ver daí em diante.
Tenha uma ótima visão para que possa enxergar melhor sua missão!
artigo extraído de webartigos
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