quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Marketing Esportivo - Definições e Conceitos

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O Marketing Esportivo é uma ferramenta utilizada para comunicar-se com clientes, prospects, colaboradores e comunidade. Tem o esporte, como forma de contato com o target e, portanto, é ligado diretamente à emoção, à paixão.
Esse é o grande diferencial com relação às demais ferramentas de comunicação. Utilizado de forma precisa, o Marketing Esportivo agrega força à marca ou à empresa por meio do simbolismo com os valores do esporte, como superação, trabalho em equipe e liderança, inerentes também ao sucesso na vida corporativa e às características de cada corporação. Sendo assim, empresas de tecnologia buscam se associar ao automobilismo e empresas cujos produtos são de luxo, a esportes como tênis e golfe, por exemplo.
O marketing esportivo tem, como vantagem, o fato de impactar um consumidor relaxado, em meio ao programa e não nos intervalos. Dessa forma, a empresa que faz uso dessa estratégia de comunicação é percebida, não como uma anunciante, mas sim como uma parceira, que permite com que os campeonatos ou times patrocinados possam ter sucesso e continuidade. Mais do que isso, ainda há uma lealdade muito maior a empresas que detém esta imagem. Por exemplo, na Nascar, categoria do automobilismo americano, há uma lealdade de 72% aos patrocinadores. Ou seja, 72% dos fãs da categoria assumem comprar um produto de um patrocinador em detrimento a um não-patrocinador.
Além de ser uma forma de comunicação saudável, envolve sentimentos de uma grandeza insuperável que só o esporte pode oferecer. Adrenalina, alegria, conquista, vibração e emoção são alguns dos elementos que fazem da atividade um misto de aventura e poder. Não se pode esquecer o papel dos ídolos, que, nesse processo, são os verdadeiros porta-vozes do mercado, com suas mensagens traduzidas em forma de talentos esportivos.
Eventos como os Jogos Olímpicos, Copa do Mundo e Superbowl, que atraem bilhões de espectadores ao redor do mundo, são bons exemplos de como o esporte surge como uma excelente forma, diferenciada, de atingir objetivos de marketing propostos pelas empresas. Esporte produz entretenimento, produz paixão. Mas é uma indústria e deve ser administrada como um negócio.

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As 4 práticas do sucesso em marketing

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É importante compreender os fatores-chave do marketing que nos permitem adquirir e manter o lucro em nossas empresas. Uma empresa dos Estados Unidos, a VisionEdge Marketing, Inc. (www.visionedgemarketing.com) identificou quatro fatores que fazem a diferença e representam as melhores práticas de marketing para toda e qualquer empresa, independente de seu porte ou segmento:

1. Ter um plano de marketing.
2. Ter um orçamento de marketing.
3. Ter pessoas profissionais.
4. Definir e usar as medidas/cálculos que demonstram o impacto do marketing na empresa.

As companhias que aplicam essas ações têm chances maiores de alcançar seus objetivos estratégicos e seu lucro. O estudo realizado pela VisionEdge mostrou que 72% das empresas que responderam à pesquisa têm um plano de marketing; 70% têm um orçamento aprovado e 65% têm recursos fixados para essa prática.Esperançosamente, esse é o caso da sua empresa. Se não é, prepare-se, pois há muito trabalho a ser feito. Vamos olhar mais profundamente os quatro componentes, enquanto você revisa a situação de cada um na sua empresa.

1. Ter um plano de marketing
Um plano de marketing serve como um mapa de estrada, que guia a empresa em um determinado caminho. Um bom plano de marketing deve incluir objetivos quantitativos e o conjunto de estratégias, táticas e operações que suportam esses objetivos.A maioria das empresas já percebeu que, embora sem um plano de marketing, são capazes de efetivar suas atividades, elas não estão necessariamente avançando na direção de seus objetivos estratégicos. As empresas vencedoras percebem que um plano de marketing é importante, mas também percebem que é essencial que as projeções sejam efetivadas. Um plano projetado, mas não completado, não tem impacto e é um desperdício de tempo e de dinheiro. Um dos primeiros pontos a serem definidos em seu plano é a definição clara de por que as pessoas deveriam comprar de você e por que você é melhor que seus concorrentes. Desenvolver um posicionamento forte requer o conhecimento do seu público-alvo (seus problemas e necessidades).Ter um plano de marketing é um bom começo, mas sem os recursos adequados, de pessoas, de tempo e de dinheiro, não serve para nada.

2. Ter um orçamento de marketing
Os melhores profissionais de marketing são aqueles que trabalham com um orçamento e não têm de ficar pedindo dinheiro a todo o momento. Se você não tem um plano de marketing, provavelmente seja muito arriscado definir um orçamento de marketing. Isso porque o gerente e os profissionais envolvidos não vão ter a mínima idéia para onde devem ir, como devem ir etc. Mas se você tem um plano de marketing, seu gerente e a equipe poderão trabalhar da melhor forma para que os objetivos definidos sejam alcançados. É responsabilidade deles avaliarem as opções disponíveis, testar para o seu negócio e investir para que haja um retorno lucrativo.Ter um orçamento também permite que os profissionais trabalhem baseados no longo prazo. Em conseqüência, olhar as questões estratégicas no futuro torna-se mais fácil, porque o recurso financeiro é disponível e alocado especificamente para os esforços de marketing. Hoje, cada vez mais empresas percebem os benefícios de se ter um orçamento específico para a área de marketing. Há dois anos, apenas 40% das empresas utilizavam essa prática. Hoje, mais de 70% das empresas disponibilizam um orçamento específico.

3. Ter pessoas profissionais
Em muitas companhias, as ações de marketing são lideradas/feitas por funcionários que não são formados em marketing, mas sim por pessoas com experiências anteriores em vendas ou comunicação. E isso, muitas vezes, impede que as empresas alcancem de fato seus objetivos. Se você realmente quer alcançar resultados com marketing, é preciso que ele seja bem-feito. É preciso fixar recursos, contratar profissionais da área, com o conhecimento e atitude adequada para o seu negócio. É preciso dar a essas pessoas, ferramentas e treinamento interno (conhecimento da empresa e dos seus objetivos estratégicos) para que possam desenvolver uma estratégia lucrativa.

4. Medir e usar os resultados

Pouquíssimas empresas medem o impacto que o marketing tem no alcance dos seus objetivos estratégicos. Muitas companhias não sabem como e onde começar a medir e, depois de medir, como esses resultados deverão ser usados. Historicamente o cálculo mais comum em marketing era o “número de novos negócios” gerados pelo departamento ou pela ação. Mas é primordial que sejam medidos: a participação de mercado, o valor de um cliente e o valor da marca. Essas medidas deveriam ser identificadas no plano de marketing e imediatamente relacionadas aos objetivos, táticas e estratégia do marketing. Ou seja: é preciso definir um objetivo para cada um desses aspectos e não somente um objetivo geral. Quanto de participação de mercado você quer? Quantos novos negócios quer gerar? Quanto de valor de marca que agregar? Faça com que o marketing trabalhe para atingir esses objetivos.

A mesma lógica é aplicada para descobrir como melhorar o valor de um cliente, ou seja: quanto tempo ele fica na posição de “seu cliente” e quanto gasta em produtos/serviços. Use os índices de recencia (quão recente foi a compra), freqüência (quantas vezes compra) e valor (quanto é gasto).Os vencedores também reconhecem que seu trabalho inclui o aumento do valor da marca e incorporam objetivos, estratégias e táticas projetadas para essa finalidade. Eles sabem que uma marca com alto valor possibilita cobrar mais por um produto/serviço; atrai novos negócios; ganha participação de mercado e introduz novas soluções com mais aceitação do mercado.Mas apenas medir suas ações e resultados, de nada adianta. É preciso que você use essa medição para constantemente melhorar. Se alguma ação não deu certo ou não trouxe o resultado esperado, como evitar isso nas próximas ações? Ou o contrário: se uma ação deu certo e está sendo bastante lucrativa, como multiplicar isso para as outras ações?Muitas empresas dão lucro, mas poucas sabem realmente por quê. Medir e usar esses resultados para que sua empresa esteja em um ciclo espiral (ou seja, sempre avançando), é mais uma prática que funciona.

Profissionais de sucesso, seja funcionários ou diretores, sabem que têm uma responsabilidade de contribuir para o sucesso estratégico de suas empresas. Eles percebem que o alicerce para um marketing de sucesso envolve a definição de um plano, de um orçamento, de recursos e de medição das ações e resultados.Se você quiser se juntar ao círculo dos vencedores – ou seja, crescer a base de clientes e a participação de mercado – você precisará de um momento (ou vários) para investir no desenvolvimento dessas quatro práticas.Elas podem parecer óbvias, mas ainda hoje a maioria das empresas não as considera seriamente. Você não precisa ser uma grande empresa, você não precisa ter 300 funcionários e não precisa ter um orçamento de milhões. Você precisa apenas definir seus objetivos, reservar uma quantia em dinheiro (seja ela qual for), estabelecer recursos e medir resultados.

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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

As 10 marcas mais valiosas do Brasil



Lista elaborada anualmente pela consultoria BrandAnalytics/Millward Brown com 180 marcas brasileiras, divulgou as marcas mais valiosas do Brasil em 2009.

1º. Bradesco: R$ 12,064 bilhões
2º. Itaú: R$ 9,878 bilhões
3º. Banco do Brasil: R$ 8,444 bilhões
4º. Skol: R$ 4,084 bilhões
5º. Natura: R$ 3,966 bilhões
6º. Petrobras: R$ 2,308 bilhões
7º. Brahma: R$ 2,019 bilhões
8º. Antarctica: R$ 1,741 bilhão
9º. Unibanco: R$ 1,691 bilhão
10º. Perdigão: R$ 1,129 bilhão

Segundo o diretor-geral da BrandAnalytics e coordenador da pesquisa, Eduardo Tomiya, a valorização das marcas bancárias em um contexto de crise
financeira mostram a solidez alcançada por essas empresas. “Em um momento de crise, as pessoas procuram solidez e segurança para proteger seu dinheiro”, afirmou.
A
pesquisa mostra que, por setor, os bancos tiveram o maior crescimento entre as marcas mais valiosas, com alta de 11,3% no valor somado das marcas pesquisadas.
Com a crise, as marcas de todos os outros setores avaliados tiveram queda, caso das grifes de empresas de alimentos (-2,5%), bebidas (-3,8%), telecomunicações (-7,4), seguradoras (-12,6%), distribuidoras de combustível (-17,6%), varejo (-25,8%), transporte aéreo (-29,2%), construção e engenharia (-34,6%) e siderurgia/metalurgia (-55%).

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Como Escolher o Ponto de Venda?

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Uma boa localização pode representar uma grande variação no volume de negócios e ser determinante entre o sucesso e o fracasso de um empreendimento.
Estar próximo de onde o público-alvo reside, trabalha, ou no fluxo de um local para o outro é favorável ao desenvolvimento de praticamente todos os negócios.
A questão da localização não pode ser separada dos outros componentes do marketing. Considerando todos os aspectos devem-se buscar a coerência entre o ponto (localização), o preço, o produto e a propaganda. O P de ponto tem caráter de vida longa, enquanto os outros "Ps" podem sofrer ajustes e serem reorientados de forma tática mais facilmente. Os fatores básicos da escolha do ponto que devem ser analisados são:

Acesso:
- facilidade de acesso por meio de transportes coletivos;
- rua conhecida;
- corrente de tráfego;
- não obrigar o cliente a cruzar a pista contrária;
- não obrigar o cliente a percorrer trajeto mais longo para encontrar balões/retorno;
- compradores motorizados não gostam de dirigir em vias onde haja tráfego ruidoso de caminhões e ônibus parando e saindo constantemente;
- estacionamento no local do imóvel, ou bem próximo;
- facilidade de visibilidade da loja;
- loja situada após uma curva, onde só é visível quando o tráfego já se encontra em cima da entrada para o estacionamento, pode ser considerada de acesso fraco;
- barreiras geográficas: pontes, rios, mar, estrada de ferro, montanhas etc.

População:
- verificação da renda;
- quem são os clientes / consumidores em potencial;
- quais são os hábitos e comportamento de compra
- locais onde realizam suas compras; grau de fidelidade com estes locais;
- freqüência de compras;
- motivos que os levam até os locais;
- quais pontos fortes e fracos destes locais.

Imóvel:
- defina a área ideal para sua loja em m²;
- avalie, dentre as opções de imóveis disponíveis, a que mais se aproxima em m² (tanto maior como menor);
- térreo é melhor que sobrado, ou prédio;
- a fachada deve ser livre para ser explorada visualmente, sem postes, árvores etc.;

- salão fácil de ser dividido para encaixe da planta de sua loja;
- deve ser limpo, arejado, com pintura nova;
- ter boa iluminação interna;
- não deve ser área considerada perigosa no período noturno;
- com bom fluxo de pessoas em frente a loja;
- verificar as leis municipais de zoneamento para o seu tipo de atividade empresarial;
- calcular o investimento necessário para adequação às normas e legislações sanitárias (quando exigidas).

Concorrência:
- identifique quem são, quantos são e onde estão os concorrentes;
- a concorrência neste momento deve ser avaliada em razão das suas estratégias de localização, isto é, deve ser entendida para onde tem geograficamente sido a expansão, ou mesmo fechamento, das lojas dos seus principais concorrentes. Cabe destacar, também, que aquilo que às vezes parece ser não é de fato. A proximidade de lojas com produtos semelhantes (concorrentes diretos) pode ser benéfica para vários segmentos do varejo.

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Como Destruir Idéias, Acabar com a Iniciativa e Frustrar Pessoas

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Qualquer pessoa que tentou inovar deve ter ouvido alguma frase assassina, daquelas que destroem uma idéia ou opinião. “Não vai dar certo“ é sem dúvida a mais célebre, mas um sonoro “Você está louco?”, se não é a pergunta mais freqüente, está entre as mais destruidoras. Porque as pessoas tendem a rejeitar coisas novas? Segundo os neurocientistas, todos os seres humanos possuem o chamado “cérebro reptiliano”, que, igualzinho aos répteis e demais seres irracionais, diante do desconhecido, ataca ou foge. Raramente alguém ataca ou foge de uma idéia tal qual os animais, mas aquele risinho complacente não seria uma forma de ataque? E quando alguém diz algo do tipo “Aqui essas coisas não funcionam” ou aponta rapidamente os riscos da idéia, como se eles não pudessem ser contornados, não está atacando? Há também formas humanas de fugir da inovação: vai desde um “Depois a gente conversa” até um “Vamos focar no que está dando certo”. Quem nunca ouviu algo assim? Ainda bem que o cérebro humano não é apenas reptiliano. Além do mais, evoluímos: não há mais lugar para o destrutivismo pessimista. “Não vai dar certo”, sem boas justificativas, hoje em dia pega mal. Também não é mais aceitável culpar outras pessoas ou situações com frases como “A chefia não vai aceitar” ou “O mercado não está preparado”, afinal somos responsáveis pela venda e implementação de nossas idéias, independentemente das circunstâncias. “Fica difícil” ou “É complicado” nem pensar: a má vontade fica estampada. Infelizmente, há versões mais sutis e sofisticadas de se podar novas idéias, como o terrível “Esta é a única alternativa”. Ora, se só há uma alternativa é por que as outras ainda não foram criadas, o que não significa que elas não possam vir a existir. “Das duas uma” ainda é melhorzinho, mas não seria melhor abrir a mente para mais de duas possibilidades? “Estou certo ou estou errado?” também é uma expressão que inibe o raciocínio: a maioria dos fatos é complexa demais para alguém estar totalmente certo ou errado. “Você não entendeu” é cruel: pode significar que quem emitiu esta frase considera que está tão certo que a pessoa, ao entendê-lo, só pode concordar. Finalmente, há a pior de todas, talvez a mais traiçoeira: é a tal da “É igual a...” e suas variantes do tipo “Já foi tentado”. Ora, o que foi tentado – e não funcionou antes – justamente por causa disso pode funcionar depois! Além do mais, identificar uma idéia com outra anterior pode impedir a pessoa de ver a sutil diferença que fará toda a diferença. Fique atento às frases assassinas. Perceba e corrija sua tendência a fugir ou atacar. Ela é normal, mas pode ser evitada. E não se deixe levar pela fuga ou ataque de outros. Suas idéias merecem consideração.

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Criatividade - até onde isso é bom ?

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A criatividade é uma característica bastante valorizada no mercado de trabalho, tanto que, hoje em dia, é comum encontrá-la como requisito essencial na maior parte dos anúncios de emprego.
Entretanto, se não aliada a outras características, como flexibilidade e praticidade, ela pode passar de ponto positivo para um entrave na carreira de um profissional.
“A criatividade se torna perigosa quando a pessoa vive tendo ideias mirabolantes, mas que são difíceis de serem colocadas em prática. E o pior, ela insiste nisto, perdendo muito tempo e, às vezes, até dinheiro”, explica a consultora de Carreiras da Career Center, Adriana Néglia.
Do fundo do poço ao topo do sucessoPara que as suas ideias não o levem para o fundo do poço, e sim para o topo do sucesso, a consultora dá algumas dicas:
Se você acredita ser uma pessoa muito criativa, talvez seja uma alternativa procurar emprego em empresas que não sejam muito conservadoras, pois as chances de suas ideias serem aceitas serão maiores.
Está inseguro? Antes de fazer a sugestão, verifique a aceitação da mesma entre as pessoas mais próximas e avalie o que foi demonstrado por elas como prós e contras.
Possibilidades: verifique também se o que você irá propor é algo que está dentro das possibilidades, sendo que antes de lançar uma nova ideia é necessário fazer um balanço para ver se ela se adequa aos objetivos da empresa e, especialmente, se ela traz oportunidades de novos negócios.

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