sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Mas afinal, o que é Marketing Direto?

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Marketing direto é um nome que, embora não reflita mais o seu significado inicial, "ficou cristalizado para caracterizar um marketing de relacionamento em oposição ao marketing de produto: para definir um tipo de comunicação-diálogo em oposição à propaganda-monólogo", como define Drayton Bird em seu livro Bom senso em marketing direto.

A sua base é a informação, que devido aos avanços tecnológicos ocorridos nas últimas décadas, pode ser facilmente capturada e administrada. Hoje é possível formar grandes bancos de dados com informações relevantes sobre as pessoas, agrupando-as por dados de similaridade, e assim ter verdadeiro conhecimento individualizado dos consumidores, usuários e clientes potenciais, para aí então, agir sobre eles. Essa possibilidade gerada pela informática trouxe de volta o contato direto, só que agora, independente da presença física, o contato direto um-a-um, com muitos e instantaneamente.


Além dessa base, a comunicação é outro ponto extremamente importante do marketing direto. Como afirma Drayton Bird, "se a empresa não usa marketing direto a sua propaganda é um monólogo repetitivo, ainda que tenha criatividade e dê leões em Cannes. Mas, se a empresa usa um processo de marketing direto, então a sua comunicação é um diálogo, ou seja, ela fala às pessoas e ouve essas mesmas pessoas, continuamente.

"Portanto, as comunicações de marketing direto cumprem duas grandes funções: conquista de nomes de pessoas e manutenção e ativação de relacionamento contínuo com pessoas já conquistadas (clientes).

A conquista de nomes de pessoas é feita com propaganda e outros meios de captação: anúncios com cupons-resposta, anúncios com a oferta de catálogos, certificados de garantia retornados, captação de nomes em feiras, eventos, lojas de varejo, site na internet, concursos e promoções, mala-direta com ferramentas de resposta etc.

A manutenção e ativação do relacionamento com pessoas conquistadas é feita através da comunicação dirigida (para todo o Database ou para agrupamentos ou segmentos dele). Aqui as ferramentas geralmente utilizadas são os newsletters, as malas diretas, os catálogos, o telemarketing ativo, as cartas seqüenciais, os eventos reservados etc.

artigo extraído de mktdireto.com.br

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O que faz uma empresa prosperar por décadas ?



Vou falar de algumas dicas que o Marc Brownstein deu em um artigo recente na Advertising Age. A agência que ele preside, a The Brownstein Group, fundada pelo seu pai em 1964, foi assumida por ele após passagens por grandes agências norte-americanas. Ele conta que, nesses 45 anos, foram muitos altos e baixos – profissionais deixando a agência, perda de grandes clientes, problemas de fluxo de caixa, perda de foco estratégico, entre outros. No entanto, estiveram sempre fortes e preparados para lidar com tais situações.
Os pontos apontados no texto são justamente as questões fundamentais que, segundo ele, tem feito a agência prosperar por décadas:

• Tenha valores bem definidos: Desde o dia em que seu pai abriu a agência, conta ele, dois valores básicos tem sido predominantes: criatividade e integridade. Parece óbvio, mas muitas empresas tem isso apenas no discurso. Segundo Brownstein, a agência sempre foi guiada pelas suas raízes criativas e sempre prezou pela verdade, tanto na sua fala quanto nas suas ações. Além disso, eles só contratam pessoas que compartilham dos mesmos valores.

• Tenha respeito pelas pessoas que trabalham com você: Brownstein conta que possuem uma maravilhosa equipe de pessoas inteligentes e talentosas, que trabalham incansavelmente para a agência e para seus clientes, e isso merece muito respeito. Se a agência demonstra isso, diz ele, a resposta da equipe é sempre a melhor possível.

• Tenha um DNA competitivo: A The Brownstein Group nunca se dá por satisfeita, conta. Pelo menos até ajudar seus clientes a superar os resultados esperados, até fechar o ano com sucesso financeiro e até conquistar toneladas de prêmios.

• Retribua: A crença da agência, segundo Brownstein é de que é seu dever retribuir às organizações que ajudam a comunidade. Tanto seu pai como ele próprio sempre ajudaram as instituições sem fins lucrativos que os procuravam. Essa sensação de ajudar, afirma, ajuda a gerar um impacto positivo na região em que você atua e enche sua equipe de orgulho.

• Crie uma cultura forte: As pessoas costumam dizer que sentem a cultura da agência assim que saem do elevador, comenta Brownstein. Conforme ele mencionou antes, a agência vive seus valores e, com isso, chegou a um ambiente diferenciado, baseado na valorização das ideias e das pessoas. Essa cultura também é capaz de evidenciar más contratações, já que pessoas que não compartilham dessas premissas básicas logo aparece.

• Evolua: A The Brownstein Group começou como uma agência de varejo, fazendo, basicamente, TV, revista, jornal, radio e outdoor. Com o tempo, tem sido capaz de antecipar algumas tendências, adicionando novas disciplinas antes da concorrência. Segundo Brownstein, fazer a empresa evoluir antes proporciona um sucesso de longo prazo, já que os clientes ficarão muito mais tempo com você.A

___artigo extraído de chmkt.com.br______________________________________

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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Infelizmente, nós vivemos isso o tempo todo !


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Treinamento: a base para uma ação de sucesso

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Para ser eficiente, uma ação promocional precisa muito mais que criatividade. De nada adianta investir em um conceito fantástico se a execução não for bem planejada e eficiente. E, para garantir uma execução exemplar, a palavra de ordem é “treinamento”.
A melhor inovação, o produto mais moderno, o serviço mais perfeito não são autovendáveis. Mesmo para produtos únicos e inéditos no mercado, a presença de um recurso humano treinado e capacitado é essencial para garantir oportunidades de negócio. Em uma ação de trade marketing, por exemplo, a apresentação do promotor, a abordagem, o domínio dos diferenciais e qualidades do produto são a base para a conquista do consumidor.
O profissional à frente de uma ação promocional deve ter o controle pleno do discurso e estar em total consonância com a idéia “empresa/marca”. É esta relação que pode transformar a experiência com o consumidor a mais agradável e próspera possível.
Os treinamentos direcionados para a formação de promotores devem incluir, basicamente, duas etapas: treinamento de postura e técnico. O primeiro tem como foco, principalmente, garantir a qualidade da abordagem ao consumidor. A forma como se apresentar e convidar o consumidor a participar da ação são fatores que podem atrair ou afastar o cliente.
Já a parte técnica precisa conter todas as informações necessárias sobre o produto a ser trabalhado. O promotor deve, e precisa, estar informado sobre os diferenciais com relação aos concorrentes, às qualidades e ao preço. Cabe também ao promotor garantir a melhor exposição do produto e a reposição em gôndola. De nada adianta uma excelente estratégia e uma ótima abordagem se, na hora da compra, o produto não está exposto ou apresentar falhas na gôndola. Cabe ao promotor cuidar para que não haja embalagens amassadas, rasgadas ou com algum tipo de avaria que possa desestimular a venda.
E, para atender a todos estes requisitos, o promotor precisa ser muito bem treinado. O treinamento deve estar no topo da lista dos investimentos em ações promocionais. É a boa abordagem que garante um maior volume de vendas. Assim, em trade marketing ou ações promocionais em eventos, a equipe de promotores é um dos principais pontos que requer cuidado e atenção redobrada dos anunciantes.
Além disso, é preciso estar ciente que treinar pessoas é capacitá-las não só para o trato com o cliente, mas, principalmente, para torná-las ferramentas de crescimento. Com segurança, conhecimento e postura, os promotores conquistam consumidores e buscam sempre o aumento das vendas. E o treinamento é o responsável por oferecer todas estas ferramentas à equipe de promotores e supervisores, seja em PDV, eventos ou ações de guerrilha!
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Artigo extraído de mundodomarketing.com.br
Por: Dirce Domingues, fundadora e presidente da Promoaction

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Bom de produto, Ruim de mercado

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Para um produto alcançar o sucesso ele precisa ter qualidade, certo? A questão a ser debatida é: O que é qualidade?
A mesma empresa que fabrica produtos para marcas consagradas pode fazer semelhantes para outras companhias ou vender com sua própria marca, sem que estes alcancem o mesmo sucesso.
A gama de possibilidades pode ser extensa, e não raro com pequenas variações.
Esses produtos podem apresentar diferenças visuais, mas em termos estruturais podem ser muito parecidos, então se qualidade é o que importa por que não têm a mesma demanda?
A questão básica é que a percepção de qualidade é muito mais importante mercadologicamente que muitos aspectos físicos dos produtos.
Um produto para alcançar o sucesso não basta ser bom, precisa parecer bom, esse trabalho a marca faz com excelência.

O passo seguinte então diz respeito à construção da marca, sua divulgação, a defesa da qualidade do produto, a construção de um conceito em torno de uma demanda.
Não é um trabalho simples, pois o foco muda, passando dos requisitos do produto para os desejos, necessidades e anseios do público. O entendimento deixa de ser apenas material e se torna subjetivo.
Sabe aquele produto que você faz com o maior rigor produtivo, com as melhores matérias-primas, com mão-de-obra especializada e intensivamente treinada? Atende qual expectativa de mercado?
Pare e pense: Que mercado você atenderia hoje com os melhores discos de vinil?
Uma resposta rápida seria: Nenhum. Não, sempre há mercado, muitos são pequenos para tornar o empreendimento econômica e financeiramente viável.
Não vamos focar produtos obsoletos ou a caminho da obsolescência, mas aqueles que estão aí, têm demanda, e que não conseguem a mesma valorização de seus iguais. A pergunta ainda continua válida.
Quero que o revendedor compre meus produtos, pelos melhores preços, os coloque na vitrine e seus vendedores os ofereçam aos consumidores, que entra em suas lojas, ávidos para tê-los. Belo e empolgante cenário, não?
Bom, isso não acontece com pó mágico, há um enorme trabalho a ser feito de divulgação em cada uma das fases do processo de vendas para envolver e atrair o público que se deseja atingir.
Isso contempla estudo, planos, planejamento, muito comprometimento e ação.
Desnecessário dizer isso não, qualquer pessoa sabe disso? As empresas não o fazem por falta de dinheiro, certo?
Errado, a questão está mais ligada ao perfil empresarial do que a falta de recursos.

As empresas e seus gestores podem ser classificados, em termos gerais, com 3 orientações:

a) Orientados para a fabricação – a empresa fabrica aquilo que melhor sabe fazer, seus maquinários permitem, e espera que o mercado compre. Sem avaliar desejos e interesses do consumidor;

b) Orientados para vendas – a empresa fabrica aquilo que melhor sabe fazer e atua agressivamente no mercado para vender, desenvolvendo propostas e procurando ficar perto do revendedor/consumidor, sem atenção aos interesses e desejos destes.

c) Orientados para o mercado – a empresa pesquisa e oferece aquilo que o mercado precisa e quer, com divulgação exaustiva, procurando fazer com que a imagem do produto também atenda as expectativas, ainda que seja uma simples camiseta branca.

Uma camiseta branca sem uma marca que a destaque pode ser apenas uma camiseta branca, com uma marca consagrada pode se tornar a camiseta branca.

A primeira no mercado custa “X”, a segunda vale “Y “.
Ao não entendermos a mensagem do mercado poderemos nos tornar bons de produtos, mas ruins de mercado.
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Publicado por artigonal.com

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Marketing de mecanismos de busca

Busca orgânica do Google

Quando uma pessoa procura um serviço, assunto ou produto na Internet, ela utiliza os Buscadores, principalmente o líder mundial: o Buscador Google. As pesquisas nos buscadores podem ser específicas, como a procura por uma empresa ou marca conhecida do usuário, ou podem ser pesquisas genéricas, como a procura por um produto ou serviço sem marca determinada. O Mecanismo de Busca Google é responsável por mostrar as páginas da web, as quais considerara mais relevantes, como resposta às pesquisas dos usuários.
Quando esta pesquisa no Google ( Google Search ) não mostra , como resultado, Páginas de Patrocinadores ( anunciantes ), mas sim, Páginas de marcas que não pagam pelo espaço, estas são o resultado da Busca Orgânica do Google. Toda marca, que for apontada, nos primeiros resultados da Busca Orgânica do Google tem um bom trabalho de Marketing Digital.
Em Marketing Digital, o segmento Marketing de Mecanismos de Busca é o responsável por melhorar a classificação, na Busca Orgânica do Google, de um site ou blog, considerando a busca genérica por classes de produtos , serviços ou assuntos. Estar classificado nas primeiras páginas dos resultados de Busca Orgânica do Google, é uma excelente vantagem competitiva, pois a maioria dos usuários de Internet costuma acessar apenas os primeiros resultados da busca e nestas páginas decidem as suas compras ou efetuam pedididos on-line.

O Marketing de Mecanismos de Busca tem a função de fazer um site ou o blog, de uma marca, ser relevante para aparecer nas buscas do Google Search. E ser relevante, no caso do Marketing Digital , significa estar dentro dos padrões determinados pelo Líder Mundial Google, principalmente seguindo os conceitos básicos do Google, os quais direcionam todas as próximas ações. O início da ação de Marketing de Mecanismos de Busca tem a sua base nestas 3 regras básicas do Google mundial:

1. Não utilizar Sotwares com o Objetivo de Criar Busca Artificial para um SITE: o Google não aceita esta prática. O Google detecta ações automatizadas e pune o site, excluindo a página da classificação do buscador Google, em definitivo;

2. Tags Internas com Palavras-chave Diferentes do Produto ou Serviço: a práticade atrair público, para um site, com divulgação de palavras-chave, não relacionadas ao site, recebe também a punição máxima do Google. Exemplo: se um site de Pizzaria divulga palavras-chave não relacionadas ao seu produto, como, por exemplo, Borracharia, a exclusão da Pizaria da Busca Orgânica do Google é certa;

3. Investir no Desenvolvimento de Conteúdo Escrito para o Site ou Blog: o sistema do Google, para rastreamento das páginas na internet e as suas classificações, prioriza a avaliação do conteúdo oferecido em uma página. O Google classifica as páginas da web avaliando o conteúdo escrito e a relevância deste conteúdo para o assunto proposto pelo site. O Google ainda avalia as palavras-chave encontradas e a uniformidade da página.

A prática do Marketing de Mecanismos de Busca, quando segue as orientações básicas do Google, consegue elevar uma marca para as melhores classificações no Mecanismo de Busca Orgânica Google e gerar muitas vendas adicionais.


Publicado em 30-06-2009 por artigonal.com

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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

O ciclo de vida de um produto


Quando os administradores de uma empresa lançam um produto, esperam que sua vida útil seja longa e produtiva. Contudo, eles sabem o produto não venderá para sempre, ou seja, ele possui um “ciclo de vida”.
Na fase de desenvolvimento do produto, a empresa tem a idéia e começa todo o estudo de viabilidade, produtividade e desenvolvimento. Neste período, o produto ainda não está no mercado, portanto, suas vendas estão zeradas e os custos de investimentos são crescentes.

A partir daí inicia-se o ciclo de vida do produto, evidenciado através de cinco estágios:

Introdução: período em que o produto é lançado no mercado, onde suas vendas vão crescendo lentamente. Não há lucros nesta fase, em virtude dos custos para colocar este produto no mercado;


Crescimento: período de aceitação rápida pelo mercado e de lucros crescentes;

Maturidade: período de baixo crescimento nas vendas. Os níveis de lucro tornam-se estáveis ou diminuem, em função dos gastos que a empresa tem para defender o produto da concorrência;
Saturação: quando o mercado já não consome o produto como anteriormente;

Declínio: é quando o produto não desperta mais o interesse do mercado as vendas e os lucros começam a cair;

O tempo que um produto permanece em cada uma das fases acima é muito variável, alguns ficam muito tempo em Desenvolvimento, outros tem um período de Maturidade muito grande e para outros, o Declínio é a fase mais demorada. Na prática pode ser difícil prever o tempo que durará cada fase ou identificar com certeza o período em que o produto mudou de “estágio”, bem como determinar os fatores que identificam essa mudança.


artigo extraído de administradores.com.br

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O Papel do Marketing na Educação

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O Marketing nos dias de hoje é imprescindível em qualquer ramo do mercado e não deve ser utilizado dentro de uma empresa somente quando tem um produto a ser vendido. Pode-se observar um mercado saturado de propagandas, utilizando dos mais sofisticados meios para divulgar as matrículas abertas no Colégio, suas atividades, seu método de ensino, seu espaço físico e outros atrativos, mas será que realmente está satisfazendo o público-alvo? Os resultados têm sido satisfatórios? Kotlher (1994), em seu livro "Marketing Estratégico para Instituições Educacionais", ressalta as más interpretações que as pessoas fazem do marketing, reduzindo-o a apenas a sinônimo de venda e promoção. O Marketing vai além de atrair matrículas, aumentar o número de alunos, as estratégias de marketingtêm que encontrar formas de manter estes clientes, em fazer com que eles se sintam satisfeitos e felizes com o serviço oferecido na escola. O autor ainda alerta que as Instituições Educacionais, para sobreviverem e se tornarem bem-sucedidas, devem conhecer os seus mercados, atrair recursos suficientes, converter estes recursos em programas, serviços e idéias apropriadas edistribui-las eficazmente ao seu público consumidor. Isso é, aplicar o marketing na educação. As Instituições Educacionais que abraçam a idéia de implantação de um plano de Marketing podem atingir com sucesso seus objetivos. As empresas não devem cansar de atrair novos recursos, motivar os funcionários e professores e achar consumidores. Como diz KOTLER (1994). "Marketing é a ciência aplicada mais preocupada em administrar trocas de forma eficaz e eficiente visando lucro".


artigo extraído de comunicacaoempresarial.com.br

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terça-feira, 15 de setembro de 2009

É isso mesmo...português corporativo !

Esse idioma, todos nós conhecemos bem, principalmente os que trabalham ou já trabalharam em multinacionais, ele está presente em procedimentos, planos estratégicos e principalmente nas "apostilinhas" dos grandes auditores e cultivadores da qualidade das empresas.

O que mais impressiona é a admiração de alguns pelo"imbromation" !

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Comunicação corporativa: é mais do que se faz !

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A atividade do departamento de comunicação corporativa vai muito além de trocar os "recados" do mural da empresa e enviar comunicados por e-mail.

O departamento de comunicação corporativa zela pela boa imagem da empresa. E como se consegue isso? Para atender o objetivo, é preciso observar uma série de ações. As equipes devem verificar se a comunicação da empresa segue o padrão estabelecido, se a identidade visual é bem aplicada, se a percepção do público em relação à empresa é positiva. Devem também acompanhar todas as iniciativas de divulgação e mais uma série de outras atividades.

Existem dois principais públicos nesta área:
Público interno e externo.

O público interno são os funcionários da empresa e também os parceiros e prestadores de serviços. É preciso cativá-los e fazer com que tenham uma relação de confiança. É sempre preferível que eles saibam das notícias que envolvem a empresa por intermédio da própria empresa do que através de mídias externas, que em alguns casos podem mostrar outro ponto de vista em relação a determinado fato.
Então o primeiro passo é manter sempre o funcionário bem informado, o que irá contribuir para uma boa imagem da empresa.
Esta informação pode acontecer de diversas formas – através de comunicados por e-mail, de quadro de avisos, jornais (impressos ou online), intranet, palestras internas, workshops, etc.
Festas de fim de ano e outras comemorações internas da empresa também devem contar com a participação da comunicação corporativa. Tudo o que afetar direta ou indiretamente a imagem da empresa deve ocorrer com o envolvimento deste departamento.
Quanto ao público externo, toda comunicação deve ser validada através da área de comunicação. É um ponto óbvio, mas que deve ser repetido para que não seja esquecido.
A área de comunicação prepara os press-releases e os press-kits para os jornalistas e dá suporte aos diretores da empresa em momentos pré-entrevista. (Press-releases são documentos redigidos em forma de notícia que são remetidos para jornalistas com o objetivo de mantê-los informados e de gerar publicação em seus veículos de comunicação; Press-kits são conjuntos de documentos, folhetos, fotos e outros materiais, reunidos numa pasta para serem entregues a jornalistas.)
A área de comunicação também é responsável por eventos sociais, festas e participações da empresa nos mais diversos âmbitos, para que sempre mantenha a padronização e a divulgação de uma imagem positiva da empresa. É esta área que faz contato com a consultoria de relações públicas caso a empresa tenha uma também.

Marketing e confiança

A área de comunicação não existe para substituir a área de marketing e sim para trabalhar em conjunto com ela. Lembre-se que o marketing tem o foco em produtos, clientes e vendas, enquanto a comunicação foca a imagem da empresa. É um departamento que trabalha em conjunto com toda a empresa e não apenas um “quebra-galho”.
É importante também reforçar a questão da ética e confidencialidade. Este departamento deve ser sempre firme e cuidadoso no que diz respeito a informações confidenciais, pois atende desde departamentos pequenos até a diretoria e presidência e por isso está sempre “por dentro” do que ocorre em toda a empresa. Informações confidencias que vazam podem causar grandes transtornos.

A estrutura da área

Para uma empresa de médio porte, geralmente dois ou três profissionais são suficientes para a área de comunicação. Lembre-se que estas pessoas estarão envolvidas em eventos, reuniões e palestras e por isso há necessidade que tenha sempre alguém no lugar para dar suporte às demais tarefas. É sempre necessário haver um “backup”.
A formação destes profissionais pode ser um item relativo. É interessante que sejam formados em jornalismo, comunicação, marketing ou outro curso do gênero. É imprescindível que saibam escrever bem, que gostem de ler bons livros, que sejam educado e tenham tranquilidade para lidar com o público. Devem ser cordiais, criativos e saber comunicar-se muito bem.

O objetivo deste texto foi oferecer uma visão sobre o que é e como funciona (ou deveria funcionar) a área de comunicação de sua empresa, que está sempre para lá e para cá, geralmente em uma sala isolada e que, sim, também trocam as mensagens do mural de avisos.


artigo extraído de webinsider

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A Pirâmide das necessidades, segundo Maslow


Criada por Abraham H. Maslow, e também conhecida como a Pirâmide das Necessidades, a Pirâmide de Maslow hierarquiza as necessidades humanas numa escala ascendente com o objectivo de compreender as motivações das pessoas.

As necessidades descritas por Maslow são, por ordem crescente, as seguintes:

Necessidades Fisiológicas: representam as necessidades instintivas de sobrevivência tais como a alimentação, o descanso, a protecção contra elementos naturais, etc.

Necessidades de Segurança: surgem quando estão satisfeitas as necessidades fisiológicas e representam as necessidades de estabilidade e segurança no emprego e de protecção contra privações, perigos e ameaças.

Necessidades Sociais: Incluem as necessidades de participação, de dar e receber afecto, amizade e amor. Surgem após a satisfação das necessidades primárias e a sua não satisfação pode levar à falta de adaptação social e à auto-exclusão.

Necessidades de Auto-estima: correspondem às necessidades de respeito próprios (autoconfiança, aprovação e consideração social, prestígio profissional, dependência e autonomia). A não satisfação destas necessidades pode conduzir a sentimentos de inferioridade e ao desânimo.

Necessidades de Auto-realização: surgem após a satisfação de todas as restantes necessidades, representando as necessidades humanas mais elevadas tais como a necessidade de conseguir o desenvolvimento pessoal através da utilização de todas as suas capacidades e potencialidades.

Apesar de actualmente ser considerada como desajustada e demasiado redutora da realidade das necessidades humanas, a Pirâmide de Maslow continua a merecer a atenção dos académicos e gestores por ser considerada como a primeira tentativa de caracterização das necessidades do Homem.


artigo extraído de knoow.net

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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Segmentação de Marketing, cada um no seu lugar !

Segmentar o mercado ?

Segmentar o mercado é o resultado da divisão deste em pequenos grupos. Este processo é derivado do reconhecimento de que o mercado total representa um conjunto de grupos com características distintas, que são chamados segmentos.
Em função das semelhanças dos consumidores que compõem cada segmento, eles tendem a responder de forma similar a uma determinada estratégia de marketing, isto é, tendem a ter sentimentos e percepções semelhantes sobre um rol de marketing, composto para um determinado produto.
No entanto, o resultado do processo de segmentação precisa ser um grupo rentável de clientes, ou seja, estes devem apresentar relevância com relação ao seu tamanho e poder aquisitivo paraque possam adquirir seu produto ou lhe remunerar pelos serviços prestados.

Passos para a segmentação de mercado, seleção do alvo e posicionamento:

A segmentação efetiva

Para que o processo de segmentação de um mercado seja justificável, o segmento identificado deve ter algumas características, a saber:
Ser diferenciável: o segmento deve ter uma reação diferente (considerando os outros segmentos ou a totalidade do mercado) às ações de marketing de uma empresa. Deve-se olhar para uma publicidade de forma diferente, para que, assim, se possadirecionar a fala especificamente para o segmento.
Ser mensurável: o segmento deve ter o seu tamanho ou potencial identificado, ou seja, deve-se ter uma noção de quantas pessoas estão nesse segmento para que não ocorra um esforço inadequado ao tamanho do segmento. Por exemplo: épossível mensurar a quantidade de mulheres de Belo Horizonte.
Ser acessível: a empresa deve ter condições de oferecer o que este segmento realmente busca. Por exemplo: se uma empresa identifica que um segmento deseja produtos mais baratos, deve ter condições de oferecê-los a este mercado.
Ser substancial: o segmento deve ter um tamanho quejustifique os investimentos da empresa para atendê-lo. Por exemplo: se uma empresa identificou que um segmento deseja produtos mais baratos, mas para oferecer isso ao mercado precisa modernizar a sua manufatura, precisa verificar se este investimento será compensado pelos ganhos que terá com este segmento.
Ser acionável: a empresa deve convencer que a sua propostade valor para o segmento seja aceita (comprada) por ele. Por exemplo: uma empresa reconhece que um segmento deseja um produto com desempenho superior, mas se ela não conseguir fazer com que este segmento reconheça o seu produto comode desempenho superior, não terá sucesso no seu esforço paraatender o segmento.

Em resumo: O ato de segmentar também pode ser definido como dividir. Esta “divisão” nada mais é do que a classificação de potenciais compradores por suas características, costumes, idade, sexo, etc.
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Ricardo Ventura
Ventura & ART Soluções criativas


arquivo venturaemarketing.blogspot.com

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Os 8 processos do Marketing

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Com a evolução dos conhecimentos e a crescente necessidade de adaptação do mercado, surgiram novos conceitos sobre planejamento estratégico, planos de marketing e de relacionamento com clientes. O mais famoso conceito são os 4 P´s (Produto, Preço, Ponto de Venda e Promoção, aliás já se fala em 7 P's, em soma com Pessoas, Prova física e Processo, conforme abordado anteriormente), muito utilizado no marketing mas que já não retrata com tanta fidelidade todas as fases que o cliente/empresa precisam para lançar e ter sucesso nas vendas do seu produto.

Hoje existem Oitos Processos Globais de Marketing:

1. Busca e Análise Ambiental
2. Pesquisa e Análise de Marketing
3. Segmentação, Seleção de Mercado-alvo e Posicionamento
4. Desenvolvimento de Produtos
5. Determinação de Valor e de Preços
6. Gerenciamento de Canais e da Cadeia de Valor
7. Promoção: Comunicação Integrada de Marketing
8. Construção de Relacionamento

Busca e Análise Ambiental: posicionará a organização quanto ao seu potencial de crescimento no mercado identificando os pontos tanto internos quanto externos para onde ela deverá direcionar suas energias a fim de obter o melhor resultado de acordo com os objetivos traçados e com sua visão de futuro.

Pesquisa e a Análise de Marketing: identifica os mercados potenciais, compreende as forças que os moldam e descobre formas mais eficazes de dirigir o marketing para os mercados mais atraentes ou lucrativos. As empresas também precisam fazer pesquisa para descobrir quais são os desejos e as necessidades dos consumidores, suas atividades, comportamentos e tendências.

Segmentação, Seleção de Mercado-Alvo e Posicionamento: a segmentação de mercado é o agrupamento de pessoas ou organizações cujas necessidades, características ou comportamentos são similares, dentro de um mercado. Seu objetivo é identificar grupos de clientes (e clientes potenciais) com os quais a empresa possa estabelecer relacionamentos de marketing eficazes e eficientes. A seleção de mercado alvo é essencial para focar os esforços em um nicho de mercado previamente conhecido. O posicionamento é a maneira com que os consumidores ou as organizações enxergam a empresa ou o produto.

Desenvolvimento de Produtos e sua Diferenciação: o desenvolvimento de produto é a melhoria de um produto para atender às necessidades e os desejos dos clientes. O objetivo é descobrir o que os clientes querem e precisam, criar um novo produto ou melhorar o que já existe para satisfazer às necessidades e desejos existentes. Diferenciação de produto significa distinguir os valores do seu produto em relação aos valores dos concorrentes, de uma maneira que os consumidores percebam e valorizem o seu produto.

Determinação de Valor e de Preços: é o processo usado por compradores e vendedores para determinar se uma troca de marketing será benéfica. O objetivo é um relacionamento mutuamente benéfico em que as duas partes obtenham valor de troca. O preço, a quantidade de dinheiro que o vendedor pede em troca de um produto, é apenas uma dimensão da determinação de valores. É também a predisposição do consumidor em desembolsar determinada quantia para satisfazer seu desejo ou necessidade.

Gerenciamento de Canais e da Cadeia de Valor: é a maneira de obter os produtos de uma forma conveniente. São as organizações envolvidas com a movimentação dos bens, desde os produtores até os consumidores. Os produtos e/ou serviços das empresas devem estar disponíveis para o consumidor no local certo, no tempo certo e da maneira certa. Cadeia de valor é a ligação de atividades que devem ser feitas pelos fornecedores e pelos canais de distribuição, bem como produtores, para criarem e entregarem um pacote de valores que satisfaça os clientes.

Promoção: é a comunicação integrada de marketing. Ela estabelece e fornece relações lucrativas com consumidores e outros grupos de interesse, por meio de controle e influência exercidos sobre todas as mensagens de marketing e a manutenção de um diálogo continuo. Preocupa-se somente com as atividades de comunicação, como propaganda, promoção de vendas, marketing direto, relações públicas e venda pessoal.

Construção de Relacionamento: é o processo de atrair e manter os clientes ao longo do tempo, mantendo contato e fornecendo serviços antes, durante e depois da venda, como parte do marketing de relacionamento. Visa, no primeiro momento, o retorno das compras pelo consumidor, atendendo suas necessidades e, posteriormente, superando as suas necessidades e criando caminhos para a fidelização.


artigo extraído de brindice.com

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Macroambiente e Microambiente. O quê ?


O ambiente de marketing é constituído por forças externas (macroambiente) e internas (microambiente) que afetam acapacidade das empresas de administrar, desenvolver e manterrelacionamentos com seus consumidores e fornecedores.

De acordo com o ambiente, podem surgir oportunidades e ameaças a serem administradas pelas organizações, que podem representar o sucesso ou o fracasso, dependendo unicamente do aproveitamento das informações e da disposição em aceitá-las. As forças e fraquezas são determinadas pela posição atual da empresa e se relacionam, quase sempre, a fatores internos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão relacionadas a fatores externos.
O ambiente interno pode ser controlado pelos dirigentes da empresa, uma vez que ele é resultado das estratégias de atuação definidas pelos próprios membros da organização. Dessa forma, durante a análise, quando for percebido um ponto forte, ele deve ser ressaltado ao máximo; e quando for percebido um ponto fraco, a organização deve agir para controlá-lo ou, pelo menos, minimizar seu efeito.
Já o ambiente externo está totalmente fora do controle da organização. Mas, apesar de não poder controlá-lo, a empresa deve conhecê-lo e monitorá-lo com frequência, de forma a aproveitar as oportunidades e evitar as ameaças.Infelizmente, muitas empresas não pensam nas mudanças como oportunidades e ignoram ou resistem às mudanças até ser tarde demais. Suas estratégias, estruturas e sistemas tornam-se desatualizados. Grandes empresas como a GM e a IBM enfrentaram crises porque ignoraram por muito tempo as mudanças impostas pelo ambiente.

Os responsáveis pela identificação das principais mudanças impostas pelo mercado são os profissionais de marketing, que devem pesquisar tendências, oportunidades e possíveis ameaças à política de marketing da empresa.

Ambiente externo: As organizações operam em um macroambiente em que todas as forças são ativas e de ordem superior às suas vontades e desejos, portanto, não podem ser controladas, apenas observadas e, de acordo com a política da empresa, ajustadas às suas necessidades, pois podem configurar oportunidades ou ameaças.Alguns exemplos de forças externas que atuam sobredeterminados ambientes: social, demográficas, naturais, culturais, político-legais, econômicas e tecnológicas.

Ambiente interno: a administração de marketing de uma empresa deve atrair clientes e procurar relacionar-se com eles através do oferecimento de valor e de satisfação. Para que isso seja possível, é necessário que a empresa mobilize uma série de agentes atuantes no seu microambiente, como a própria empresa, os seus fornecedores, os seus intermediários, os seus clientes, os seus concorrentes e o seu público.

Ricardo
venturaemarketing.blogspot.com


Divisão e parceria:
Ventura & ART Soluções criativas
Criação de websites, logomarcas e artes digitais


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