sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Acompanhando as Tendências de Marketing



O planejamento de marketing envolve as mais diversas áreas da organização, exigindo total sinergia, de modo que todas elas estejam em sintonia com os objetivos da empresa e com as necessidades do mercado-alvo. Além desta sintonia, as empresas precisam estar atentas à velocidade das mudanças, pois os hábitos, necessidades e desejos em seus mercados mudam conforme a evolução dos produtos e serviços. Sendo assim, é interessante comentar sobre as principais tendências mundiais em relação ao marketing.

Existe pelo menos duas visões do processo de entrega de valor para o cliente. Na visão tradicional, a empresa fabrica algo para depois vender, com o marketing entrando em ação na etapa posterior do processo e assumindo as premissas de que a empresa sabe o que fabricar e de que o mercado comprará quantidade suficiente para satisfazer seu objetivo de lucro. Entretanto, em economias competitivas esta visão é considerada um equívoco.Já na visão de marketing, bastante comum nas empresas modernas desde a década passada, o processo consiste primeiro em definir o valor através da análise de oportunidades, de pesquisas mercadológicas, da segmentação e seleção do mercado-alvo e do desenvolvimento do produto (bens, serviços ou idéias) conforme as necessidades do mercado para, só então, vendê-lo e, assim, obter o lucro aliado à plena satisfação à demanda do cliente.

O marketing apresenta sinais claros de que será bastante diferente nestas primeiras décadas do século XXI. Por causa do comércio eletrônico, se prevê uma redução dos níveis de intermediação, reduzindo o número de atacadistas, varejistas e demais intermediadores, e praticamente qualquer produto estará disponível aos consumidores sem que estes tenham que se deslocar fisicamente até um estabelecimento comercial. E os agentes de compras corporativas também pesquisarão seus itens via internet, e as empresas menores se associarão com o objetivo de formar grupos fortes e, assim, poder competir com as grandes corporações ora dominantes.

Os imensos bancos de dados das empresas conterão informações riquíssimas sobre as preferências e exigências de seus clientes, o que lhes permitirá literalmente personalizar suas ofertas, inclusive possibilitando aos clientes configurar ou “montar” seus produtos conforme a necessidade de cada um, isso tudo via computador. Como resultado dessas diversas tendências que estão se apresentando, será cada vez mais difícil conquistar um novo cliente - desde que este esteja sendo bem atendido pela concorrência! - e as empresas finalmente conseguirão fazer com que seu departamento de contabilidade forneça informações gerenciais mais precisas e que permitam orientar ou direcionar suas ações mercadológicas de forma mais específica e objetiva.

A maioria das empresas, alicerçadas em alianças estratégicas, terão um grande número de atividades terceirizadas, cujo objetivo será a maximização da eficiência nos processos e a manutenção da competitividade num mercado que se apresenta cada vez mais “difícil”, para não se dizer hostil. As propagandas de TV diminuirão em função da necessidade de redistribuição nas centenas de canais de TV por assinatura; o número de tiragens impressas de jornais e de revistas cairá muito devido ao acesso de informações via internet; e o pessoal do marketing, então, se comunicará muito mais com seus públicos de forma virtual, com a vantagem de esta ser muito mais ágil e versátil.

Através de práticas de benchmarking, as empresas copiarão qualquer vantagem de seus concorrentes e, finalmente, acreditarão que a única vantagem sustentável estará centrada em sua “capacidade de aprender e de mudar rapidamente”, e compreenderão que o sucesso de um negócio dependerá muito de uma concepção adequada a sua realidade. Como se vê, quem não estiver alinhado e disposto a corresponder à contínua necessidade de “maturação” (aprendizado-adaptação-aprendizado) estará correndo sérios riscos num ambiente onde alguns tomarão a dianteira e os demais tentarão correr atrás... Enquanto lhes restarem forças!

Então, abram seus olhos, posicionem-se na linha de frente e avancem rumo ao sucesso!
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Ações, Intenções, Necessidades e Desejos

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As ações são manifestações de atitudes, sendo através destas que o ser humano interage e constroe o mundo a sua volta alterando a realidade. A intenção precede a ação, pois nada se realiza se não houver uma motivação - uma predisposição.

As necessidades e desejos sempre foram os guias subjacentes das atitudes humanas. São eles que determinam as variadas formas e intensidade da motivação, está neles toda a origem das intenções. Assim se forma a cadeia que determina as atitudes e consequentemente as ações, o que justifica ser a motivação um elemento intrínseco do ser humano.
Dentre as formas de poder está o poder de fazer, sendo que a força motriz deste poder é a vontade. Segundo Albert Einstein:

“Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos. Fazer ou não fazer algo, só depende de nossa vontade e perseverança”.

Dos três vetores componentes da competência humana, o vetor central é o da atitude, sendo os dois outros – o conhecimento e a habilidade - secundários, posto que buscá-los e desenvolvê-los depende de nossa vontade, sendo a atitude a condição seminal. Para se ter o conhecimento e técnica há que se ter a vontade e determinação.

A pirâmide motivacional de A. Maslow com a escala de necessidade humanas ajuda a entender o porquê das atitudes diferenciadas, pois não existe dois seres humanos com a mesma quantidade ou intensidade de necessidades. Ele classificou as necessidades em cinco níveis, a saber:

1. Necessidades fisiológicas - sobrevivência do indivíduo e a preservação da espécie (abrigo, alimentação, repouso, etc.)
2. Necessidades de segurança - busca de proteção contra a ameaça ou privação, ao perigo e à preservação da vida.
3. Necessidades sociais - associação, participação, aceitação por parte dos companheiros, troca de amizade, afeto, amor...
4. Necessidade de estima - auto-apreciação, autoconfiança, aprovação social, respeito, status, prestígio, consideração e reconhecimento, além de desejo de força e de adequação, de confiança perante o mundo, independência e autonomia.
5. Necessidade de auto-realização - realização do próprio potencial e de auto desenvolver-se continuamente.

Quando satisfeitas as necessidades de um patamar apresentam-se as do nível imediatamente superior, dai passamos espontaneamente a ter novas pretensões e assim sucessivamente até o topo da pirâmide. Porém isto não ocorre para todos os indivíduos e sim para aqueles dispostos a crescer nas mais diversas dimensões (cultural, social, financeira, intelectual, etc.)..

Desconsiderando certas patologias, psíquicas (por ex. as compulsões) e doutrinamentos extremados (religiosos, militares, ideológicos, etc) somos instados por razões diversas, sendo a raiz destes motivos a necessidade ou desejo pessoal que cada um precisa atender ou satisfazer. Assim, se estamos saciados paramos de comer, se somos abastados não buscamos freneticamente os ganhos, lucros, etc. Disto resulta que certas equipes profissionais que não atingem as expectativas ou metas estipuladas necessitem ser estimuladas com prêmios ou gratificações para aumentar seu empenho na busca dos objetivos, mas isto não é motivar e sim incentivar, posto que não existe motivação exógena, quero dizer de fora para dentro. Isto ocorre porque seus participantes estão satisfeitos com suas remunerações, benefícios, condição profissional, etc. e naturalmente desmotivadas para uma carga adicional.
Difícil configurar todas as modalidades de ações, posto que tem-se grupos diferentes delas para cada intenção. Por exemplo, se a intenção é ajudar o próximo, pode-se dar uma esmola, prestar um favor ou realizar um trabalho comunitário, desta forma para a motivação - “ajudar o próximo” - tem-se três tipos de ações diferentes. Portanto, se pretender motivar alguém crie uma necessidade ou desperte um desejo e a motivação virá naturalmente, isto seria verdadeiramente a base de um programa motivacional, se não fosse anti-ético e uma crueldade desmedida para com o indivíduo.

extraído de portaldomarketing

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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Como avaliar o seu fornecedor?

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Todos os dias, nos deparamos com novos problemas, seja a inflação, a alta do dólar, as greves nas indústrias, falta de clientes, baixas vendas, elevação da taxa de juros, etc. Chega!! É tanto problema que fica quase impossível gerenciar uma pequena empresa, quem dirá uma empresa maior... Mas como crescer e sobreviver a esse caos?

Muitas empresas descobriram o quanto pesa ou representa suas compras em seu custo total, e que a habilidade de realizar melhorias na base de fornecimento está entre as maiores oportunidades para aumentar sua lucratividade e sua competitividade. Para tanto, conhecer e relacionar-se com seu fornecedor é imprescindível. Uma forma de conhecer seu fornecedor é através de sua avaliação, que pode ser feita de várias formas.

De modo geral, deve se eleger itens para a mensuração do desempenho, tais como:
- qualidade do produto recebido: lotes aprovados, em relação ao total de lotes recebidos;
- prazo de entrega ou pontualidade: lotes recebidos na hora certa, sobre o total de lotes recebidos;
- quantidade: lotes recebidos na quantidade certa, sobre o total de lotes recebidos;
- preço: competitividade, em relação aos preços praticados no mercado;
- custo: montante de redução de custo apresentado, sobre o custo total envolvido;
- serviço ou flexibilidade: agilidade e adaptação às necessidades do mercado;
- burocracia: facilidade de comunicação, e rapidez na solução de problemas.

Antes do processo de avaliação, estabeleça um quadro com os limites de aceitação de um fornecedor, como por exemplo:
- de 0,0 a 7,0 - reprovado;
- de 7,1 a 8,0 - segunda chance;
- de 8,1 a 10 - aprovado.

Em seguida, aplicam-se pesos para cada item escolhido. Eles vão variar de acordo com a importância do item, e o resultado é uma média ponderada. A graduação deste resultado, ao final de um período, vai, então, mostrar se o fornecedor continuará ou não com seu fornecimento. Apenas como ilustração, suponha que fora escolhido os seguintes itens e seus pesos:

- qualidade do produto recebido: peso 3;
- prazo de entrega ou pontualidade: peso 3;
- quantidade: peso 2;
- preço: peso 2;
- resultando num total de: peso 10.

Ao final de um ano, o desempenho do fornecedor ABC foi o seguinte:

- qualidade: 98% de lotes aprovados x peso 3 = "2,94";
- prazo de entrega: 95% de lotes na hora certa x peso 3 = "2,85" ;
- quantidade: 100% de lotes na quantidade certa x peso 2 = "2,00" ;
- preço: 95% das vezes competitivo x peso 2 = "1,90" ;
- resultando num total de: 9,69.

Portanto, em relação ao quadro limite de aceitação, o fornecedor ABC continuaria com o fornecimento.



por Julio Alencar : Consultor do Sebrae-SP

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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Filtro solar... Mude !

Artigo nº 100 postado em 04/11/09

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Frases de marketing



"Marketing é criar uma marca e fixá-la na mente dos possíveis clientes." (Al Ries)

"Demora dias para se aprender marketing. Infelizmente, leva-se uma vida inteira para ser um mestre." (Philip Kotler)

“Claro que precisavam dar um nome à coisa. Escolheram marketing” (J. Roberto Whitaker Penteado)"

"Marketing é importante demais para ser deixado para o departamento de marketing." (David Packard)"

"Minhas brigas com Liam são puro marketing, na verdade somos grandes amigos." (Noel Gallagher)"

"Lucro é subproduto das coisas bem-feitas." (Philip Kotler)

"O mundo que chamamos de competitivo, na verdade foi desenhado pela agressividade comercial, amparado por um marketing esperto e nem sempre honesto, para poder gerar impulsos de decisões de compra." (Sérgio Dal Sasso)

"Marketing não é um evento, mas um processo. Ele tem um começo, um meio, mas nunca um final, pois ele é um processo. Você melhora, aperfeiçoa, e até interrompe, mas nunca para o processo completamente." (Jay Conrad Levinson)

"O marketing autêntico não é a arte de vender o que você faz mas saber o que fazer. É a arte de identificar e compreender as necessidades dos consumidores e criar soluções que tragam satisfação aos consumidores, lucros aos produtores e benefícios aos acionistas." (Philip Kotler)

“Cada autor descreve Marketing conforme o seu próprio entendimento” (Daniel Portillo Serrano)

"Pessoas comuns conseguem espalhar boas e más informações sobre marcas mais rapidamente que as pessoas de marketing." (Ray Johnson)

"A meta do marketing é conhecer e entender o consumidor tão bem, que o produto ou serviço se molde a ele e se venda sozinho." (Peter Drucker)

"Seja móveis, roupas, ou saúde, muitas indústrias hoje estão fazendo marketing de nada mais que mercadorias - nada mais, nada menos. O que fará a diferença a longo prazo é o cuidado e satisfação dos consumidores." (Michael Mescon)

"Marketing é uma guerra mental. São as idéias que estão na cabeça das pessoas que determinam se um produto terá sucesso ou não." (Al Ries)

"Demora dias para se aprender Marketing. Infelizmente, leva-se uma vida inteira para ser um mestre." (Philip Kotler)

"Marketing. Aquela coisa que os empresários inventaram e os políticos descobriram." (Eugênio Mohallem)

"O marketing não é uma batalha de produtos, é uma batalha de percepções." (Al Ries)

"Entre um bom marketing pessoal e a arrogância não passa um fio de cabelo." (Victoria Bloch)

"Meu departamento de marketing é meu nariz." (Franz Burda)

"Dá-se muita atenção ao custo de se realizar algo. E nenhuma ao custo de não realizá-lo." (Philip Kotler)

"Para quem só sabe usar martelo, todo problema é um prego." (Abraham Maslow)

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terça-feira, 3 de novembro de 2009

Motivação humana, o ciclo

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A motivação humana tem sido um tema que tem recebido maior atenção no cenário empresarial, devido ser um tema amplo e complexo sobre o rendimento de cada individuo no âmbito profissional. Devido a inúmeras variáveis, a motivação tem sido um fator relevante no desempenho das pessoas nas organizações.

Os profissionais e as empresas estão cada vez mais exigentes, cada um com seus direitos. Profissionais desejam maiores benefícios e organizações querem mais rendimento.

Para entender melhor o termo motivação, é necessário apresentarmos algumas teorias, de conceituados pensadores, como forma de dimensionar os conceitos teoricos do assunto. Numa primeira teoria, de Lewin, este destaca que motivo é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de certa forma. Um motivo gera uma ação (origem da palavra). Esse impulso é gerado por um fator externo (provindo do ambiente) e do raciocínio do indivíduo. Esta relacionada com a cognição (conhecimento) das pessoas e seus paradigmas formados durante a sua vivência. Neste contexto de “ambiente psicológico” ocorre a variação de interpretação e forma de enxergar a situação pelas pessoas.

Lewin também definiu três suposições relacionadas para explicar o comportamento humano:

1. Comportamento é causado pôr estímulos internos (hereditariedade) e externos (vivência);
2. Comportamento é motivado pôr algum objetivo;
3. Orientado para objetivos pessoais.
Existe sempre um impulso, um desejo, uma necessidade, Existe também o ciclo motivacional, teoria explicada por Chiavenato, que esclarece as etapas para satisfazer e trazer motivação:

1) Equilíbrio interno;
2) estímulo ou incentivo;
3) necessidade;
4) tensão;
5) comportamento ou ação;
6) satisfação.

Outra teoria, considerada uma das mais respeitadas do meio administrativo é a teoria de Maslow. Ela tem por base uma pirâmide onde são citadas as seqüências de necessidades do ser humano, que seguem abaixo:

1. Necessidades fisiológicas: alimento, repouso, abrigo, sexo, etc;
2. Necessidades de segurança: proteção, emprego, etc;
3. Necessidades Sociais: relacionamento, aceitação, amizade, compreensão, consideração;
4. Necessidades de auto-estima: orgulho, auto respeito, progresso, confiança, status, admiração, etc;
5. Necessidades de auto realização: auto-desenvolvimento, auto-satisfação, independência financeira,etc.

Estão em pirâmide, com algumas salientações. A necessidade seguinte será alcançada se a anterior for atingida. Pessoas são movidas a elas. Necessidades mais elevadas tendem a ficar em segundo plano. Uma quarta teoria é de Herzberg. Ele destaca dois fatores que influenciam a motivação:

- Fatores motivacionais (intrínsecos): trabalho em si, realização pessoal, reconhecimento, progresso profissional, responsabilidade. São fatores satisfacientes, pois quando são ótimos, provocam satisfação. Se não evitam a insatisfação;
- Fatores higiênicos: condição de trabalho, administração da empresa, salário, relação com supervisor, benefícios sociais. Este quando ótimo, apenas evita a insatisfação. Não elevam a satisfação.

As duas teorias – Maslow e Herzberg – apresentam pontos de concordância. Fatores higiênicos referem-se a necessidades básicas (1 e 2 e parte de 3). Fatores motivacionais referem-se a necessidades secundárias (3,4 e 5). Numa quinta teoria, Vroom cita: Pessoas tem expectativas e esperam recompensas. Concedem seu esforço empresarial em troca destas. Há uma relação ampla entre os termos. Isto leva a motivação. O ser humano é complexo (cada pessoa um sistema individual). As teorias acima nos ajudam a perceber e entender melhor sobre este importante conceito, de motivação.

Cada um de nos tem um jeito de lidar com as frustrações. Temos altos e baixos. Num contexto mais casual, diria o seguinte:

- Devemos tentar buscar um equilíbrio entre as vidas pessoais, profissionais e amorosas.
- Devemos evitar criar elevada expectativa em cima de fatos imprevisíveis.
- Cada um tem sua válvula de escape. Independente da forma, tente extravasar sentimentos ruins e mágoas que possam lhe puxar para trás. Um exemplo é desabafar com um bom amigo. - Fuja do quase. Eu quase fui um grande empresário, eu quase comprei um carro, eu quase fui médico, eu quase me dei bem na vida. Não conseguir algumas coisas geram frustração e desmotivação. Atinja e lute pelo resultado.

Devemos ter uma ambição saudável, não obsessiva. Muitos pensamentos são validos nesta questão de definir qual sua motivação. Ela esta ligada com a satisfação. É o resultado direto de estar motivado. Fica a questão de cada um analisar-se internamente e decidir por livrar-se de males e paradigmas que fazem seu inconsciente trabalhar contra você.


Bibliografia: CHIAVENATO, Idalberto. Administração, teoria processo e prática; São Paulo, editora Atlas, 2002.

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Gifting, é dando que se recebe !


Quem não gosta de um presentinho? Aquele mimo para te seduzir...De presente todo mundo gosta de ganhar, possuir e consumir; isso é fato antigo. A novidade é que o Marketing se apoderou desse antigo processo de troca e o nome dado foi Gifting, terminologia que envolve o “dar-receber-retribuir” objetos, experiências, serviços e sensações — as diferentes dimensões dos gifts corporativos.O ponto central que diferencia o “dar brindes”, aquele ato que tem como finalidade a lembrança de sua marca, como os calendários de fim de ano, e o Gifting, é que o segundo visa em dar presentes que a pessoa queira guardar - e se lembre positivamente de quem deu.Um exemplo clássico é o que acontece no mercado de fast-food, com os gifts que acompanham as refeições destinadas ao público infantil. Além do prazer instantâneo e digerível proporcionado pelo alimento, a posse dos brindes que os acompanham propõe a esse consumo uma certa continuidade – a chamada tridimensionalização de sensações e experiências. Esses gifts de fast-foods, assim como os de outros segmentos, são dotados de abrangência e de cobertura únicas, envolvendo a família, a escola, o bairro, a tribo e a comunidade virtual.“Objetos de troca ou gifts sempre foram, na história e no mercado, na política e na fé, ferramentas geradoras de informação, mobilizadoras sociais e transformadoras culturais. Um bom exemplo disso é o mercado fast-food, com os gifts que acompanham as refeições destinadas ao público infantil.” – Marina Pechlivanis (Lançou o conceito Gifting no Festival de Cannes/ Promo Lions 2008).Onde está a ciência do Gifting?Um conjunto substancial de procedimentos sistemáticos de pesquisa demonstra que certas interações podem levar as pessoas a aceitar uma proposta ou atender uma solicitação que eles certamente, de outro modo, recusariam. Um desses princípios de persuasão é o Princípio da Reciprocidade, onde as pessoas retribuem o que outros lhes dão.Apesar de a reciprocidade ser normalmente pensada em relação à troca de dinheiro, bens e serviços, tal princípio não se aplica apenas àquilo que é material ou monetário. Quando você participar de uma conversa, discussão ou negociação, oferecendo aos outros, atenção, informação, concessões e respeito, você provavelmente vai receber deles o mesmo tratamento.Assim, Gifting pode ser mais uma aspecto de motivação (conjunto de fatores psicológicos - conscientes ou inconscientes - de ordens fisiológicas, intelectuais ou afetivas, os quais agem entre si e determinam a conduta de um indivíduo, despertando sua vontade e interesse para uma tarefa ou ação conjunta) que leva o indivíduo a manter relação duradoura com seu fornecedor.Diria mais, em tempos de comoditização genelalizada, o Gifting pode proporcionar experiências únicas ao seu cliente.
a
artigo extraído de administradores.com

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Publicidade alternativa em banheiros



A Wow Toilet é um jeito alternativo de fazer publicidade dentro do banheiro. A empresa vende tanto a louça de banheiro, quanto a publicidade para ser exibida nela. O diferente está na possibilidade de qualquer pessoa poder anunciar, nem que seja somente no seu banheiro. No campo da pessoa física, os adesivos podem ser decorativos, temáticos ou até de feliz aniversário. Já no campo corporativo, as marcas podem se identificar aos montes, dependendo do lugar ou de cada banheiro.

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