sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Nossa pressão, por Max Gehringer

Uma colocação perfeita. Conhece bem quem trabalha em empresas multinacionais, geralmente cheias de colaboradores de fantoche, procedimentos feitos de groselha e diretrizes utópicas !

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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Marketing institucional e social

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O marketing institucional é aquele cuja finalidade é trabalhar para a promoção da imagem a empresa no mercado, com ênfase em ações de responsabilidade social, qualidade de trabalho e produto e demais ações.
O marketing institucional vem seguindo uma tendência de aprofundar as ações do marketing social, como forma de humanizar a imagem da empresa junto ao mercado consumidor e à sociedade com um todo. O marketing social também é conhecido como Marketing para Causas Sociais (MCS), segundo Pringle & Thompson :
“(…) como uma ferramenta estratégica de marketing e de posicionamento que associa uma empresa ou marca a uma questão ou causa social relevante, em benefício mútuo. Um programa de Marketing para Causas Sociais pode ser desenvolvido por meio de uma aliança estratégica entre uma empresa e uma organização voluntária, ou beneficente, comprometida com a área social definida em benefício de uma “causa”, pode dar a uma marca um “credo”ou “sistema de crenças” e resultar numa percepção e intenção de compra significativamente melhor, por parte do consumidor. O MCS também pode estabelecer relacionamentos valiosos com uma série de outras partes importantes relacionadas a uma empresa, como os funcionários, fornecedores e órgãos do governo”.
O marketing social impulsiona positivamente uma empresa, sobretudo quando busca-se um equilíbrio entre necessidades de participação do mercado, governo e sociedade. Busca posicionar a empresa perante as pessoas através de boas ações mercadológicas e sociais, a empresa produz com responsabilidade, a empresa distribui com responsabilidade, respeita o seu consumidor e além de tudo ajuda a sociedade investindo e participando de projetos sociais que promovam determinada comunidade.
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artigo extraído de infoescola.com

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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Concorrência, Monopólio, Oligopólio... ?

A tendência natural de todo comerciante é maximizar seu lucro; e a de todo comprador é buscar o menor preço possível. Dessa relação, e das diversas situações que ela enseja, provêm os diversos tipos de mercado que podem ser agrupados em três categorias principais: concorrência, monopólio e oligopólio.

Concorrência: É a disputa entre produtores de um mesmo bem ou serviço com vistas a angariar a maior parcela do mercado possível. As principais variáveis que orientam o jogo mercadológico da concorrência são o preço, a qualidade do produto, a disponibilidade nos pontos de venda e a imagem de que o produto goza junto aos consumidores. Assim, as atividades que dizem respeito diretamente à imagem do produto, como a publicidade e a programação visual, são tão estratégicas quanto a distribuição e o preço.
A noção de concorrência pressupõe a existência de grande número de produtores atuando livremente no mercado de um mesmo bem ou serviço, de modo que tanto a oferta quanto a procura se originem em condições de razoável eqüidade, sem influência ilegítima principalmente sobre o preço do produto.
Quando se processa dentro do respeito às regras jurídicas e aos direitos do consumidor, a concorrência é positiva porque promove a qualidade do produto e às vezes influi na baixa dos preços.
A concorrência entre produtores de bens ou prestadores de serviços tanto pode estimular o aperfeiçoamento tecnológico e a produtividade, quanto influir positivamente sobre o custo de vida da sociedade.

Monopólio: Em linhas gerais, monopólio significa ausência de concorrência e existência de um único fornecedor. No monopólio, o fornecedor de produtos pode impor qualquer preço a suas mercadorias ficando, entretanto, sujeito ao nível de vendas dele decorrente. Como geralmente o mercado compra tanto menos quanto maior for o preço, o monopolista fixa o preço que lhe dá maior lucro tendo em vista a relação entre custo e produção. Ao reduzir a produção, o monopolista pode aumentar o preço já que é o único fornecedor. Além disso, se o monopolista não teme a entrada de nenhum concorrente, optará pelo preço que maximize o lucro puxando-o para cima. Se a entrada de um novo concorrente for difícil mas não impossível, o monopolista, por ser o “dono” do mercado, pode optar por fixar um preço suficientemente baixo para desestimular a entrada de qualquer concorrente. Por essa e outras razões, os monopólios não são muito bem vistos por grande parte dos consumidores.

Oligopólios: Combina as características do monopólio e da concorrência. Nos oligopólios há poucos fornecedores e cada um detém uma parcela grande do mercado, de forma que qualquer mudança em sua política de vendas afeta a participação de seus concorrentes e os induz a reagir. Por exemplo, se um fornecedor reduzir o preço abaixo do nível geral do mercado, ele atrai os clientes dos concorrentes. Se os poucos concorrentes baixarem seus preços na mesma proporção, de modo que nenhum deles fique em vantagem em relação aos demais, provavelmente o nível geral de lucro se reduzirá. Por isso, numa oligarquia às vezes acontece dos fornecedores fazerem "acordos de cavalheiros" (cartel) e fixarem os mesmos preços como se fosse um monopólio.

Intervenção estatal: No Brasil, houve uma época em que o estado passou a disciplinar a produção e a comercialização de produtos considerados fundamentais à economia por meio de autarquias econômicas e sociedades de economia mista. O governo se fez presente por meio de organismos que, pelo menos em teoria, disciplinavam o funcionamento do mercado, como a Carteira do Comércio Exterior do Banco do Brasil (Cacex) com poderes de intervenção no comércio exterior do país, e a Superintendência Nacional de Abastecimento (Sunab), destinada a orientar e fiscalizar a distribuição dos gêneros de primeira necessidade.

artigo extraído de renascebrasil.com.br

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Ética empresarial, democracia e transparência !

Uma empresa ou entidade tem que ser, obrigatoriamente, percebida com um elemento ativo do contexto social (cultural, político, econômico etc) e esse fato remete, obrigatoriamente, a compromissos e responsabilidades que elas (empresa ou entidade) devam ter com a sociedade como um todo.
O conceito de ética empresarial ou organizacional (ou ainda de ética nos negócios) tem a ver com este processo de inserção. A empresa ou entidade devem estar presentes de forma transparente e buscando sempre contribuir para o desenvolvimento comunitário, praticando a cidadania e a responsabilidade social. Se atentam contra a cidadania, ferem a ética empresarial.
A ética social se pratica internamente, recrutando e formando profissionais e executivos que compartilham desta filosofia, privilegiando a diversidade e o pluralismo, relacionando-se de maneira democrática com os diversos públicos, adotando o consumo responsável, respeitando as diferenças, cultivando a liberdade de expressão e a lisura nas relações comerciais.
Ainda que se possa, filosofica, doutrinaria e ideologicamente, conceber conceitos distintos para a ética social, há algo que não se pode ser contrariado jamais: a ética social é um atributo indispensável para as organizações que querem manter-se vivas no mercado e a sociedade está cada vez mais alerta para os desvios de conduta das organizações.
Valer-se do abuso econômico, constranger adversários que exprimem idéias distintas, desrespeitar os funcionários, impondo-lhes condições adversas de trabalho, agredir o meio ambiente, não priorizar a qualidade na fabricação de produtos ou na prestação de serviços e usar procedimentos escusos para obter vantagens a todo custo (corrupção, manipulação de balanços, formação de cartéis etc) são alguns destes desvios que afastam a empresa de sua verdadeira função social.
A literatura nesta área, já importante em outros países, começa a ganhar vulto no Brasil, mas, de imediato, pode-se apontar 4 textos básicos, editados recentemente: o livro Ética empresarial: responsabilidade global e gerenciamento moderno, de Klaus M. Leisinger e Karin Schmitt, Petrópolis, Vozes, 2.001, e o trabalho A ética nas organizações, da Coleção Reflexão, Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, de março de 2.001; Ética nas empresas, de Laura Nash, São Paulo, Makron Books, 2.001 e A Ética Empresarial no Brasil, de Joaquim Manhães Moreira, São Paulo, Pioneira. Mas não deixe de ler também o trabalho exemplar de Russel Mokhiber, Crimes corporativos. O poder das grandes empresas e o abuso da confiança pública, Editora Página Aberta, 1.995. Nele, a evidência da irresponsabilidade de algumas organizações que, desrespeitando o consumidor e privilegiando unicamente os seus lucros, provocaram prejuízos e mortes, violentando os princípios básicos da responsabilidade social e da cidadania.
Uma ética empresarial não consiste somente no conhecimento da ética, mas na sua prática. E este praticar concretiza-se no campo comum da atuação diária e não apenas em ocasiões principais ou excepcionais geradoras de conflitos de consciência. Ser ético não significa conduzir-se eticamente quando for conveniente, mas o tempo todo".

artigo extraído de comunicacaoempresarial

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terça-feira, 29 de setembro de 2009

O que é "endomarketing" ?


Conjunto de ações focadas no público interno e que tem como objetivo maior conscientizar funcionários e chefias para a importância do atendimento de excelência ao cliente.
O termo e conceito que ele traz implícito não têm sido aceitos com muita tranqüilidade pelo mercado por pelo menos duas razões, uma de caráter corporativo e outra essencialmente filosófica, ideológica ou doutrinária.Os especialistas, sobretudo os
profissionais de Relações Públicas, julgam que o endomarketing não é nada mais do que uma forma diferente de expressar (e praticar) a comunicação interna e que se trata de uma alternativa (nem tão sutil) de garantir aos profissionais de marketing a entrada em um novo campo de trabalho.Disputas corporativas à parte, é necessário atentar para a outra razão, ao que parece mais relevante, porque remete ao âmago da questão: a extensão do conceito de cliente (fala-se agora em cliente interno para tipificar o funcionário de uma empresa ou organização) introduz uma nova perspectiva (será realmente boa?) na relação com o público interno. É que o conceito de cliente traz subjacente a idéia de um relacionamento comercial, de compra e venda, que, necessariamente, não se aplica à convivência entre determinados públicos. Na sedução do cliente, muitas vezes se utiliza de estratégias em que a transparência e a ética não são favorecidas, o que, convenhamos, se já não é saudável na relação entre uma empresa e os consumidores (estamos entrando definitivamente na era do consumo responsável), menos ainda o é, quando se contemplam os empregados de uma organização. Talvez fosse mais apropriado pensar o funcionário como um parceiro , estimulando a sua participação e, mais ainda, delegando a ele parte importante no processo de tomada de decisões.Num primeiro momento, a difusão do conceito de endomarketing (e de cliente interno) desempenhou um papel importante, chamando a atenção para a importância do público interno, mas, como toda idéia ou teoria importada, acabou criando embaraços para uma cultura empresarial (a brasileira) que, felizmente, ainda se apóia em valores como a cordialidade, a solidariedade e o afeto (é verdade que outros traços desta cultura também agrega alguns problemas, particularmente para a gestão empresarial moderna). Ou seja: no fundo, o endomarketing não " emplacou", pelo menos enquanto atrelado ao conceito importado, ainda que sobreviva em função das campanhas associadas ao incremento da qualidade e da produtividade, também inspiradas em teorias e estratégias geradas lá fora.Na prática, tem sido utilizado, agora sim, como sinônimo mesmo de comunicação interna e, aí, perdeu (ainda bem) todo o sentido original. Melhor assim porque chegou a ser utilizado como uma forma de domesticação de funcionários para o atendimento ao cliente, o que , para muitas empresas, funciona como uma grande hipocrisia, na medida em que a direção jamais chegou a assumir uma conduta exemplarmente ética. Funcionários submissos, prestativos e risonhos acrescentam pouco, se a intenção é apenas estimular as vendas. A responsabilidade social não pode se resumir a estas ações: a empresa precisa efetivamente se comprometer.
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artigo extraído de coladaweb

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Plano de Marketing - Temática



Entende-se por definição que o Plano de Marketing seja uma fase de planejamento da administração empresarial de forma a organizar a atuação da empresa no mercado. Toda empresa tem a necessidade de levar o seu produto direcionado à população de interesse.
Posto isso, a importância de um planejamento de Marketing empresarial insurge no sucesso de divulgação e garantia de qualidade do ramo em que a organização atua. Caso essa etapa seja desconsiderada pela administração, uma empresa em fase inicial, por exemplo, pode obter fracasso, ou não alcançar o retorno devido de investimento previsto para o produto lançado.
Denomina-se isso de estratégia de Marketing. E é o pressuposto para que a empresa possa ter condições de sucesso na sua imagem no mercado.
Ao fazer um plano de Marketing a empresa demonstra que o produto vendido (tangível ou não) adere aos interesses de quem deseja adquiri-lo. Para isso há necessidade de definições claras para que o consumidor tenha satisfação e possa sempre adquirir o produto.

Um Plano de Marketing bem definido e desenvolvido, deve necessariamente responder, com aprofundamento, os seguintes questionamentos:
- Como a empresa tornará os seus produtos e/ou serviços conhecidos do cliente?
- Como a empresa pretende despertar no cliente ou no cliente em potencial o desejo de adquirir o produto?
- Como a empresa pretende relembrar ao consumidor os demais produtos da marca no momento em que o cliente estiver realizando a aquisição?
- Como a empresa pretende seguir o plano de comunicação para atingir os consumidores em potencial?
- Como a empresa definirá a estrutura de vendas?

Alguns pontos importantes no Plano de Marketing, no tocante à temática são: o produto , a formação do preço , a política de formação do preço , a distribuição , a promoção , previsão de vendas , comparação com negócios do mesmo ramo já presentes no mercado, estatística de vendas em períodos anteriores, planilhas , plano de comunicação .
Para que a empresa possa promover o seu produto até a população de interesse é necessário explorar ferramentas e recursos de promoção. Atualmente, tem-se realizado: distribuição de amostras grátis, cupons de fidelidade, descontos pós-aquisição de produtos estimulando compras posteriores, pacotes promocionais, prêmio de acumulação, concursos e jogos, experimentações gratuitas, descontos.
Ao elaborar um Plano de Marketing, o planejamento das informações deve ser bem redigido, definido e delineado. Nada pode ficar vago e quanto mais previsões para a inserção do produto do mercado, melhor a garantia de retorno e reavaliação para um próximo desenvolvimento de projetos.
Outros elementos de previsão são importantes como informações adicionais no Plano de Marketing.
Ao delinear a área geográfica de atuação , a empresa lançará mão de informações a respeito do perfil do consumidor e de quem poderá adquirir o produto.
A definição clara do ramo de atividade da empresa , para que possa haver coerência para o consumidor entre o produto e o ramo de atuação, pode promover distribuição de vários segmentos da empresa, atingindo diversos clientes.
Realizando a previsão do número de clientes em uma determinada área geográfica, a empresa especificará também o número de pessoas físicas e jurídicas que poderão adquirir o produto.
Realizando a base cálculo da precificação é possível estimar a proporção quantitativa dos produtos que serão fornecidos aos representantes físicos e jurídicos e a sua devida utilização por comprador da área.
Fazendo planilhas da taxa de crescimento e da aceitação do produto em cada região é possível verificar o índice de aquisição por cliente e por área de atuação da empresa.
Estudando o número de concorrentes e seus segmentos de atuação no mercado pode-se alcançar novas estratégias de aceitação do produto e, ainda, realizar pesquisas junto aos clientes.
Traçando a participação no mercado a empresa calcula em quanto se há de porcentagem em suas vendas, aderindo informações sobre a época em que os seus produtos são mais vendidos, qual é o perfil do cliente que os compra, dentre outras estatísticas.
Quanto mais informações o plano de Marketing conter, melhor para a evolução da Gestão de Conhecimento empresarial e para a reformulação de novas propostas para cada produto lançado no mercado.
Se a empresar realizar um bom plano de Comunicação como apêndice ou mesmo item do Plano de Marketing, após outras definições, poderá garantir plena aceitação de mercado.

Algumas dicas de informações a serem adicionadas no Plano de Marketing:
- Analisar sempre os produtos concorrentes;
- Realizar constantes pesquisas de mercado;
- Desenvolver produtos para diversos segmentos;
- Ampliar o catálogo de apresentação ( Portfólio );
- Lançar boletins eletrônicos e Newsletters empresariais;
- Participar de campanhas de responsabilidade social.


Ref. bibliográfica: BIAGIO, Luis Arnaldo & BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócio: estratégias para Micro e Pequenas Empresas . Barueri, SP: Manole, 2005.

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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Como tornar minha marca conhecida ?


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Tornar uma marca conhecida envolve o emprego combinado e sabiamente dosado das ferramentas do Marketing. Estas ferramentas incluem a propaganda, a publicidade, o endomarketing, a identidade corporativa e visual, promoções e merchandising, ações de responsabilidade social e relacionamento com a imprensa.

De forma simples e direta, seguem abaixo as ações e atitudes imprescindíveis na construção de uma marca forte e duradoura:

Persistência: Marcas fortes e conhecidas no mercado não são construídas da noite para o dia. Elas são o resultado de um processo demorado que exige persistência. Isto significa resistir a todos os modismos passageiros, acreditar nos benefícios do produto e na importância decisiva de comunicar estas vantagens ao público-alvo;

Posicionamento: Para fazer uma marca forte e conhecida deve-se começar pela clara definição do segmento que a empresa pretende trabalhar. É fundamental ter como condição indispensável, o posicionamento correto da empresa e do produto no mercado. Resumindo, a empresa precisa selecionar o segmento de mercado mais adequado ao produto (foco) e depois, comunicar-se com este segmento de forma eficaz;

Atributo: A marca deve transmitir ao mercado o que existe de mais relevante/importante no produto ou serviço. Com freqüência, o que o mercado deseja não é apenas algo que se possa simplesmente ser quantificado. A maioria dos atributos relevantes de um produto ou serviço é de valoração muito subjetiva. Na verdade, não se deve ignorar as vantagens e os benefícios de ordem emocional. Produtos e marcas, afinal, são destinados a pessoas;

Valor: A marca deve também ter relação de valor com o mercado. Deve trazer a idéia dos benefícios que o cliente ganha quando compra o produto daquela marca;

Integridade: Para se firmar na cabeça do cliente, a marca precisa de integridade. Isto significa que toda promessa de desempenho e satisfação do cliente, resumida na marca, precisa ser cumprida pelo produto nas mãos do cliente. Assim, a recomendação básica é que antes de pensar em fortalecer a marca é primordial fortalecer o produto: seu desempenho, preço, design, potência, segurança, conforto operacional, sabor, cor, aroma, peso, embalagem etc. Marca e produto precisam estar em perfeita harmonia, fortalecendo-se reciprocamente no mercado;

Nome: É igual escolher nome para filhos. Deve ser bem pensado, analisado e excluídos os modismos passageiros. A escolha de um bom nome é essencial para a fixação da marca;

Qualidade: Uma exigência do mercado. É condição absoluta a necessidade de se manter a qualidade do produto. Quando a marca promete mais do que o produto pode cumprir, ambos perdem;

Realimentação / Publicidade: O cliente anda cada vez mais inconstante. A ligação do cliente com a marca precisa ser alimentada de forma sistemática através da sua permanente divulgação;

Monitoração: O mercado é extremamente dinâmico, traduzido por mudanças rápidas no comportamento dos clientes. Por isso, o comportamento do cliente em relação à marca e aos produtos precisa ser analisado de forma sistematizada em períodos regulares;

Seguindo os passos acima de forma planejada, organizada e controlada, pode-se dizer que há grandes chances de sucesso.


artigo extraído do Sebrae; através do portaldomarketing

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