quinta-feira, 8 de abril de 2010

O que é a Estratégia Competitiva?

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Originária do Grego (Strategos), a palavra "estratégia" significa plano de manobra. O termo inicialmente utilizado no desenvolvimento de estratégias militares referia-se ao plano desenvolvido pelo general que tinha como objetivo apresentar as melhores manobras para que seu exército derrotasse o inimigo. Já o termo "estratégia competitiva" atualmente se refere a como uma empresa decide competir em um mercado em resposta às estratégias e posições de seus competidores de modo a ganhar uma vantagem competitiva sustentável. Segundo Porter, estratégia competitiva “é a busca de uma posição competitiva favorável em uma indústria, a arena fundamental onde ocorre a concorrência. A estratégia competitiva visa estabelecer uma posição lucrativa e sustentável contra as forças que determinam a concorrência da indústria.” Afirma ainda que uma empresa pode modelar a atratividade de uma indústria e sua posição competitiva.

Entendemos então que as empresas precisam desenvolver estratégias diferenciadas para desfrutarem a possibilidade de obter “um lugar ao sol”. A vantagem competitiva de uma empresa surge do valor que se consegue criar para seus compradores e que ultrapassa o custo de fabricação. Valor é aquilo que os compradores estão dispostos a pagar, diferente de custo, que é o valor financeiro apenas. Muitas empresas desenvolvem suas estratégias apenas com referências em informações obtidas através de experiências anteriores.

A estratégia de uma empresa tem que ser traçada com os olhos voltados para o futuro, ou seja, para perspectivas futuras, para onde a empresa deseja estar, como deseja chegar e o que precisará fazer para chegar. Uma estratégia somente será competitiva se tiver sustentabilidade frente a seus concorrentes durante longo período de tempo. Dentro de sua estratégia, uma empresa pode apresentar vários diferenciais competitivos. Entre eles, podemos citar:

Custo: a busca pela produtividade de forma mais econômica que seus concorrentes;

Mercado: acesso a certas demandas que os concorrentes não conseguem atender; e

Economia em Escala: quem possuir o maior volume obtém vantagens competitivas, inibindo pela escala a entrada de novos concorrentes.

Não analise um departamento isolado de outro. Não aceite mudanças ou busque necessidades de melhorias com os olhos fechados. Veja o todo. Conheça sua empresa, sua missão, seus produtos, mercado e concorrentes. De mão de todas as informações possíveis e com uma visão de futuro, analise minuciosamente todas as informações levantadas e trace sua Estratégia Competitiva.

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Oportunidades de Mercado em Marketing



Dentro do Marketing os estudos são sempre necessários, conhecer um público-alvo, os desejos, as necessidades, os usos dados aos produtos e serviços, a cultura e os impactos sobre a Comunicação são alguns dos pontos abordados. Encontrar uma boa oportunidade é fruto de muito trabalho, muita Pesquisa de mercado, coletar dados, extrair os melhor conteúdo, praticamente enxergar com os olhos do cliente o que ele deseja naquele exato momento. Diante da concorrência de mercado pode-se perceber a dificuldade de encontrar uma brecha que permita a introdução de um novo produto, conquistar novos clientes é um esforço muito grande e é o que muitas empresas preferem fazer no mercado. Com uma grande base de consumidores muitas organizações acabam perdendo uma grande oportunidade de mercado, deixam de lado a fidelização e buscam somente novos clientes, esquecendo-se de que existem consumidores que trocam constantemente de produtos ou Marcas e, de certa maneira, testam o que adquirem. Satisfazer os consumidores é essencial, manter uma boa base de clientes também, portanto devem ser observadas as oportunidades já existentes, especialmente quando uma empresa opta por fazer:

Relacionamentos duradouros: muito mais do que fidelizar um consumidor, é necessário criar um vínculo praticamente afetivo entre a empresa e o cliente, transformá-lo em defensor da organização e da Marca, dessa forma é possível encontrar a oportunidade antes da concorrência;

Atendimento adequado: não basta somente entregar o produto, a relação entre o vendedor e o consumidor é vital para que o produto seja adquirido, é o espelho da organização para o mercado, com um atendimento correto abrem-se inúmeras oportunidades, por isso o vendedor deve tornar-se um consultor de vendas;

Conhecimento dos desejos e necessidades: sempre que possível elaborar pesquisas com os consumidores, manter um contato para descobrir se os desejos foram completamente satisfeitos ou o que pode melhorar no serviço; não há como atingir a perfeição no atendimento sem conhecer os pontos menos positivos;

Feedback: manter um canal aberto para que o serviço de pós-venda traga as informações mais rapidamente para dentro da organização, é vital ouvir o consumidor e permitir que ele participe, até um determinado ponto, dos processos da empresa.

Quando uma organização busca novos clientes, deve saber exatamente os altos custos envolvidos nos processos, muitas vezes o ato de trazer para a sua base de consumidores um cliente insatisfeito pode ser fácil e rápido, mantê-lo em sua base pode ser muito mais difícil, principalmente se a empresa não investe na permanência dos clientes. Como as informações são facilmente encontradas, especialmente pela Internet e contato com amigos, fidelizar um consumidor torna-se difícil, principalmente para empresas que não se preparam ou ainda atuam de maneira inadequada no mercado.

Evoluir é necessário em todas as áreas, atender ao cliente de maneira eficaz, ética e simples pode facilitar todo o processo, não há mais como enganar o consumidor, todas as informações estão disponíveis a qualquer hora do dia. Em alguns momentos a grande oportunidade está diante dos olhos da sua empresa, muito mais perceptível para o concorrente em certos momentos, dessa forma pode-se transformar uma ameaça em oportunidade, trazendo o conhecimento necessário e buscando informações com os consumidores.

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O que é bonito mostre ! O que não é, esconda.



Existe um conceito de lojas com fachadas totalmente transparentes que é muito difundido e utilizado pelo poder de transformar todo o interior da loja em uma imensa vitrine. Sem dúvida, expor a loja em toda sua totalidade, é uma ótima opção para chamar a atenção do público, entretanto, para que o feitiço não se volte contra o feiticeiro, é importante ter cuidado para que toda essa transparência não mostre coisas, digamos, comprometedoras e indesejáveis, que estariam muito melhor escondidas no conforto do anonimato. Cestos de lixo com excesso de peso, tomadas jorrando fios que deslizam casualmente pelo chão da loja, papéis salpicados pelo chão, vendedoras finas usando meias, não tão finas, com fio sensualmente puxado, caixas de papelão viajadas com mercadorias que ainda não foram guardadas e a visão sem censura de todo o funcionamento e faturamento do caixa. Com certeza, são pecados mortais ou cenas íntimas que qualquer loja absurdamente transparente pode estar, involuntariamente, expondo a seus clientes e também, aos amigos do alheio. Manter uma loja impecável o tempo integral não é uma tarefa impossível, mas todos sabem o quanto é difícil. Existem padrões de lojas criados e desenvolvidos para que realmente sejam expostos ao público e não adianta reclamar, pois este é o procedimento imaginado desde sua concepção. Entretanto, existem lojas que estariam muito melhor apresentadas, se a fachada fosse seletiva naquilo que expõe.

Caso a fachada de sua loja mostre coisas demais, existe uma solução bem simples, que é tirar um pouco da transparência, escondendo, por exemplo, a área localizada abaixo da cintura com uma aplicação de vinil adesivo translúcido. Se o caixa é demasiadamente exposto e é difícil alterar sua posição, procure esconder, disfarçadamente, os procedimentos internos, para que não chamem muita atenção sobre o assunto. Ao vermos uma imagem, a primeira impressão é o resultado do conjunto. A composição do conjunto, por sua vez, é feita pela somatória de detalhes, que podem ser positivos ou negativos. O resultado, portanto, além de sensitivo, é matemático. Para não sair perdendo no final das contas, diminua o "desculpe nossa falha" e as áreas de transparências inúteis e comprometedoras, para que seja multiplicado aquilo que sua loja tem de mais bonito. Pois, o que é bonito, e somente o que é bonito, deve ser mostrado ao público.
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Texto de Luiz Renato Roble

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Empresas usam rede social no RH



Acabo de ler duas reportagens sobre redes sociais, cada uma com um enfoque diferente. A primeira, de Viviane Maia, da revista Pequenas Empresas (edição de novembro/08) mostra que as empresas estão usando as redes como ferramenta de marketing, para se relacionar com clientes, lançar produtos, apaziguar reclamações. Ela juntou dezenas de dicas de especialistas sobre o que fazer e o que não fazer.
A segunda reportagem fala do uso das redes sociais como ferramenta de RH. No texto
“Orkut Corporativo”, (pág. 48 da revista B2B de setembro/08), Thiago Borges mostra que empresas como Coca-Cola e Oi têm ferramentas para a criação de blogs e páginas pessoais, tipo Orkut, penduradas em suas intranets. A rede social da Oi, inclusive, chama-se Oikut. Ali os funcionários fazem seu perfil, postam fotos, vídeos e blogam textos. Contam coisas do trabalho e também de suas vidas, hobbies, passeios etc. Mas o que pensar disso? Bobagem? Uma distração que pode minar a produtividade dos funcionários?
Esses pensamentos ocorrem, claro, a qualquer administrador. Mas Thiago apresenta dados estatísticos: segundo ele, um estudo conduzido pela consultoria IDC, feito com 2.400 funcionários de 17 países, mostrou que 16% são jovens hiperativos que usam celular com câmera, telefonia sobre IP e redes sociais. E em cinco anos, eles serão 36% da força de trabalho. Esses jovens não separam a vida pessoal da profissional. Uma rede social interna, teoricamente, poderia ajudá-los na produtividade - não o contrário. Arrisco dizer que talvez ajudasse até a retê-los na empresa, pois é sabido que eles não ficam muito tempo em emprego algum. E aí? Você acha que a moda pega? Será que logo logo muitas empresas terão seus Orkuts internos?
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artigo extraído de papodeempreendedor

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